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EDUCAÇÃO. Não há chance de aulas presenciais na UFSM antes do fim de junho, informa nota da reitoria

Da Assessoria de Imprensa da Sedufsm, com informações do site da UFSM e foto de Arquivo

A Administração Central da UFSM (na foto acima, o prédio da reitoria) divulgou nota na tarde desta quinta, 28, em que descarta retorno das atividades acadêmicas presenciais antes do final do mês de junho. A  nota publicada tem como título: “UFSM reitera manutenção das atividades remotas e estuda cenários para retomada futura das atividades presenciais”. Na parte final da publicação está o ponto mais esclarecedor, no qual a reitoria explica: “reiteramos que as atividades acadêmicas seguem de forma remota, conforme estabelecido pelas portarias do Gabinete do Reitor e normativas de cada Pró-reitoria e que, no momento, não há elementos que indiquem retorno (presencialidade) antes do final do mês de junho, apesar dos estudos em andamento”.

O embasamento de tal determinação dos gestores da UFSM está na consideração da existência de um cenário complexo da pandemia de Covid-19 bem como na implantação, pelo governo do estado, de um Distanciamento Controlado na Educação. A proposição do governador Eduardo Leite, no entanto, prevê, conforme a Administração da UFSM, “além de protocolos gerais e específicos para a retomada das atividades de ensino no Rio Grande do Sul, a possibilidade (para as Universidades) de retorno de atividades práticas de final de cursos, estágios e trabalhos de pesquisa em 15 de junho”.

A UFSM, segundo diz a nota, está analisando constantemente os impactos relativos ao possível retorno às atividades presenciais. E, para isso, tem levado em conta os seguintes aspectos:

1 – o grande número de servidores (as) e estudantes vinculados à UFSM que circulam diariamente no campus e seus impactos nas estratégias sanitárias, sociais e econômicas;

2 – as territorialidades distintas em relação aos discentes, oriundos de diversos estados da federação;

3- o planejamento, em fase inicial, para avaliar os cenários de possível retorno futuro envolvendo diversos setores;

4 – o cenário nacional e mundial onde o Brasil encontra-se como novo epicentro da Pandemia.

Portanto, são esses os fatores, segundo os gestores da universidade, que são usados como referência para projetar cenários e cronogramas para a retomada das atividades presenciais na instituição. Confira AQUI

a íntegra da nota.
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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Um Comentário

  1. Nas escolas ainda poderia ser feito algum tipo de rodizio. Aulas para turmas alternadas, metade num dia, metade no outro. Turmas divididas com turno dividido, metade da turma das 7:30 às 9:30, metade das 10 às 12:30. Problema seria dividir o acesso, no Cilon poderia existir duas entradas, no Medianeira não sei se é possível. Mascara pode vir de casa, face shield teria que ser da escola. Um esquema semipresencial com monitoramento constante. Primeiro caso americano foi de um sujeito que voltou de Wuhan em janeiro, estado de Washington. Não há noticia de que tenha contaminado alguém, passageiros mais próximos foram postos em quarentena na época. Alás, casos de voos com gente contaminada não transmitindo a doença não faltam. Resumo da ópera é que fazer um protocolo em POA para todas as escolas do estado é impossível, existe peculiaridades. Uma hora o risco terá de ser assumido ou o preço terá que ser pago.
    Caso da UFSM é diferente. Movimenta algo como 10% da população da cidade, traz gente de fora. Não é de preocupar por conta do aspecto ideológico predominante. Querem resolver o problema de todos os estudantes de forma perfeita ou 100% dos alunos tem que sair prejudicados. É uma ‘solidariedade’ exótica, a maioria têm que se sacrificar pela minoria, a minoria não pode se sacrificar pela maioria. Na cabeça de alguns o ótimo inimigo do bom é um conceito inatingível.

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