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Tentativa. Fidelidade partidária e a extinção das alianças partidárias. Sai algo da reforma?

Que não se diga, como escrevi por aqui, que não estejam tentando. Não se sabe bem se é para salvar a cara diante da platéia ou se é sério. No entanto, há quem acredite, ainda, ser possível votar alguma mudança no processo eleitoral brasileiro.

 

O chamado “Colégio de Líderes”, que reúne as principais figuras de cada agremiação representada na Câmara dos Deputados, tem reunião na manhã de terça-feira, como presidente Arlindo Chinaglia. Ali se estudará o que é, mesmo, possível votar, depois que foram para as cucuias as chances de aprovar qualquer tipo de eleição parlamentar por lista de candidatos – fosse ela preordenada ou híbrida ou outra coisa qualquer.

 

Estima-se, e haverá quem defenda isso no encontro de terça, que seja possível, ao menos, definir prazo mínimo de permanência num partido, a tal fidelidade partidária. E também, queeeem sabe, proibir as alianças partidárias nos pleitos proporcionais.

 

O fato é que o entusiasmo, se algum dia houve um, se foi. A impressão é que os parlamentares estão apenas cumprindo o carnê. E jogando para a arquibancada. Quanto a este (nem sempre) humilde repórter, não crê em mais nada. Exceto no Supremo Tribunal Federal: que poderá,  na marra, definir a fidelidade partidária. E só. O resto não chega a ser nem marola.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – leia aqui a nota “Câmara deve dar seguimento à discussão da reforma política”, publicada por Etevaldo Dias.

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