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KISS, 88 MESES. Só o que está suspenso são os atos públicos. Mas não a lembrança e a busca por JUSTIÇA

Há já dois meses, desde que o Brasil em especial, e o estado e o município em particular, enfrentam a pandemia de coronavirus, estão suspensos por tempo indeterminado os atos que, mensalmente, lembravam a chacina de 242 meninos e meninos, por conta da tragédia da Boate Kiss, em janeiro de 2013.

Assim é que, diferente do que acontecia tradicionalmente a cada dia 27, não não haverá nesta quarta-feira a vigília na tenda da Associação dos Familiares da Vítimas, na praça Saldanha Marinho. Como consequência, o momento de oração, o abraço coletivo e o minute do barulho, que ali ocorriam, também não se realizam.

Isso não significa, porém, esquecimento. Longe disso. Muito menos que se tenha abdicado da luta por Justiça para aqueles jovens. Se o momento de reflexão é individual, o pensamento e a busca são coletivos. Como também a esperança de que, tão logo seja possível, concluam-se os feitos judiciais ainda à espera, no Judiciário gaúcho.

NOTA DO EDITOR: este site, como faz a cada dia 27, e não é diferente agora, publica a imagem com os nomes dos 242 meninos e meninos chacinados. E assim será, até que se faça JUSTIÇA.

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