Interface. Yeda e a bancada tentam uma articulação para defender o RS em Brasília
Ok, ok, ok. É possível que você discorde do novo jeito de governar. É até provável, dependendo da tua posição política, que você, mais que meramente ter opinião desfavorável, acredite que ela é contra os interesses do Rio Grande do Sul e do seu povo. Ok, ok, ok.
No entanto, é preciso, antes de mais nada, respeitar o resultado das urnas. E permitir que a governadora Yeda Crusius exponha seu ponto de vista e tente (desde que respeitando a sociedade) resolver do jeito dela o estado de falência em que se encontram as finanças públicas.
Isso vale para Yeda, que é do PSDB. Como também vale para Valdeci Oliveira, no caso de Santa Maria, ele que é do PT, como igualmente para Luiz Inácio Lula da Silva, também petista. Que se respeite o resultado das urnas e se faça, se for o caso, a oposição sem que isso inviabilize o governo. É o que penso, que posso fazer. Coerência lá. E cá.
Nesse sentido, considero salutar o encontro havido nesta segunda, no Palácio Piratini, com a participação de parlamentares de vários partidos. Esses edis, com mandato federal, tentarão uma aproximação da governadora com o Palácio do Planalto e seu entorno – os ministros com os quais o Rio Grande mantém algum interesse.
Isso é, sim, democrático. E em defesa do Estado. O resto é discurso, que também pode ser feito. É da democracia. Que permite inclusive críticas severas, claro que sim. Como algumas que eu também faço. E ponto.
SUGESTÃO DE LEITURA – leia aqui a reportagem Yeda e bancada acertam estratégias para diminuir a crise estadual, produzida pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini
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