Da redação do site do CORREIO DO POVO, com imagem de Reprodução
O governador Eduardo Leite anunciou, nesta segunda-feira, que as regiões de Taquara, Erechim, Passo Fundo e Caxias do Sul seguem com a bandeira laranja dentro do mapa final do modelo de Distanciamento Controlado contra a Covid-19 no Rio Grande do Sul. Os pontos haviam sido considerados para a bandeira vermelha na última atualização de dados divulgados na sexta-feira. As regiões tiveram seus pedidos de reconsideração acolhidos pelo Gabinete de Crise.
Palmeira das Missões e Pelotas vão para a bandeira vermelha e acompanham as regiões de Porto Alegre, Novo Hamburgo, Canoas e Capão da Canoa que seguem sob esta vigência. As medidas começam a valer a partir desta terça-feira até o dia 13 de julho.
No total, são 155 municípios dentro das seis regiões que estão em bandeira vermelha, sendo que 87 cidades gaúchas poderão seguir o protocolo da bandeira laranja, já que não tiveram registro de óbitos ou hospitalização nos 14 das anteriores à apuração da nona rodada do Distanciamento Controlado.
Gabinete de Crise ainda analisou individualmente cinco municípios, por terem tido algum problema de contagem, e poderão adotar medidas da bandeira laranja, já que registraram zero hospitalizações e óbitos. Ivoti teve uma hospitalização do município de Mato Grosso.
Já em Rodeio Bonito, houve o caso de um motorista de caminhão, que estava de viagem; Paim Filho teve um erro de lançamento do endereço já um paciente é de Ferraz de Vasconcelos, de São Paulo; Não-Me-Toque teve uma hospitalização erroneamente declarada como Covid-19 e em São Marcos, uma hospitalização antiga estava erroneamente declarada como Farroupilha.
Os municípios de Tavares, Esteio, Cachoeirinha, Guaíba, Gramado dos Loureiros, Sarandi, Constantina, Frederico Westphalen e Canguçu entraram com recurso, mas foram negados pelo Gabinete de Crise e permanecem em bandeira vermelha.
Já o município de Bagé foi o único da região da bandeira laranja que entrou com pedido de reconsideração, mas também segue sob esta vigência.
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Na China, Pequim para ser mais exato, testaram algo como 8 milhões de pessoas em pouco mais de uma semana. Por isto que o ‘único do mundo’ estudo de Pelotas é ‘unico’. Nos EUA os governos até têm dificuldade em alguns lugares, mas nos grandes centros os particulares, pagando o preço dos laboratórios, conseguem o teste feito até na própria residência.