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CPI da Petrobrás. Governo Lula fará uso de sua maioria no Senado. Mas que maioria, meeesmo???

Tenho minhas dúvidas sobre a necessidade da CPI da Petrobrás. Como tenho em relação à que se pretende criar no Rio Grande do Sul. Fazer o que, tenho dúvidas. Mas isso não me impede de comentar. Por exemplo: até que ponto o governo Lula tem maioria no Senado, como querem fazer crer aqueles que dizem ter o Presidente determinado ao seu ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro (foto), que a base aliada tenha o controle da comissão. A que custo? E não falo apenas no político, mas à “categoria” dos que estão a liderar o processo.

 

Não entendeu? Não é tão difícil. Pensa um pouco – e esqueça as diatribes do gritalhão Arthur Virgílio, que este não conta – ao ler a reportagem assinada por Mário Coelho, publicada no sítio especializado Congresso em Foco. A foto é de Roosewelt Pinheiro, da Agência Brasil. A seguir:

 

“Oposição esperneia, mas governo controla CPI

Lula orienta aliados a indicar presidente e relator da comissão que vai investigar a Petrobras. Arthur Virgílio ameaça entrar na CCJ para conseguir mais uma vaga

A intenção da oposição de indicar o presidente da CPI da Petrobras esbarrou no Palácio do Planalto. Nos últimos dias, o PMDB negociou a participação no comando da comissão com o PSDB e o DEM, mas o presidente Lula se opôs ao acordo. O prazo para indicação dos senadores responsáveis pela investigação da maior estatal brasileira termina hoje.

Os peemedebistas cobram mais espaço no governo e reclamam das dificuldades criadas pelo PT nas alianças estaduais. Lula demonstrou boa vontade e reafirmou a decisão de não abrir mão de cargos na CPI para os advesários. O Planalto quer evitar que a comissão se transforme em palanque da oposição. 

Como tem ampla maioria, a base aliada pode indicar tanto o presidente como o relator da CPI. Ontem pela manhã, após reunião com o presidente Lula e os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Gim Argello (PTB-DF), o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, defendeu que os partidos alinhados com o Planalto tenham os dois principais cargos. “Cabe à maioria, através do voto, exercer a maioria e escolher os seus membros. O modelo que eu vi no Senado nesses anos todos é que a maioria sempre escolhia a presidência e a relatoria”, disse ao sair do encontro.

Os tucanos ainda buscam o comando das investigações. O nome indicado pelo partido é o do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), autor do requerimento de CPI. O DEM também quer o mesmo cargo e defende a indicação do senador Antônio Carlos Magalhães Junior (DEM-BA). O senador baiano tem mais simpatia do Planalto do que o colega paranaense por ser considerado mais moderado…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas pelo sítio especializado Congresso em Foco.

 

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