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NÃO CUSTA LEMBRAR. A proposta era de 16% para reajuste do Mínimo Regional. E a Assembleia aprovou

Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 11 de novembro, terça:

MÍNIMO. Tarso propõe 16%, agrada os sindicatos e empresários esperneiam. Agora, deputados decidem

A manifestação das principais lideranças empresariais do Estado dão bem o tom da pressão que irá para cima dos deputados, por conta da proposta do Governo do Estado, de 16%, para o reajuste do Salário Mínimo Regional.

O presidente da poderosa Federação das Indústrias (Fiergs), Heitor Muller, por exemplo, conforme REPORTAGEM do G1, o portal de notícias das Organizações Globo,disse, textualmente: “O reajuste de 16% do piso regional para 2015 coloca em risco a já debilitada economia gaúcha”.

Já a Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), de onde é oriundo, aliás, o futuro vice-governador, José Cairoli, foi mais longe e pediu o “fim da intervenção do governo na economia”. A entidade, informa o G1, entende que não cabe ao governo apresentar índices de reajuste neste patamar e prevê “desemprego” e “sérios problemas a uma economia já enfraquecida”. Pooois é.

Claro que, do lado oposto, isto é, da representação dos trabalhadores, há comemoração. Afinal, o governador Tarso Genro encampou a proposta das entidades sindicais e a encaminhou, na forma de projeto de lei, para a Assembleia Legislativa. E é lá que os deputados tomarão a decisão, sob inevitável pressão dos dois lados…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a qualquer momento, o projeto será enviado pelo governador José Ivo Sartori. Qualquer que seja o índice, há algo que já se pode antecipar: as partes vão reclamar. E os deputados terão que decidir.

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