“…Perder para a vida é a mais difícil das lutas. Jake La Motta que o diga. O boxeador teve sua vida contada nas telas pelas mãos de um dos diretores mais talentosos e dedicados de Hollywood, o ítalo-americano Martin Scorsese. Mas isso não garantiu um nocaute logo no primeiro round.
Touro indomável tinha tudo para dar errado. Lançado em 1980, década que ficaria marcada como uma das mais coloridas e despretensiosas do cinema, a produção possui uma requintada fotografia em preto e branco assinada por Michael Chapman que faz mais do que contrastar com os tons fortes da época. A escala de tons de cinza usados traz mais intensidade às cenas, em especial as ambientadas nos ringues. O sangue grosso que escorre pelo rosto de La Motta, interpretado com perfeição por Robert De Niro, era feito de chocolate. Um truque para dar ainda mais realismo às cenas, onde uma simples gota de suor tem o seu significado amplificado. Há mais do que calor, há medo, raiva e desejo ali…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Sangue de chocolate”, da jornalista Bianca Zasso, colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
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