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Assembléia. Contas públicas devem ser fiscalizadas também pelas entidades, diz Marchezan Jr

O deputado Nelson Marchezan Júnior, do PSDB, segue na presidência da Comissão de Finanças da Assembléia Legislativa. Fechará, portanto, todo o mandato no cargo, para o qual foi reconduzido por seus pares.

 

Na reportagem a seguir, produzida pela Agência de Notícias do parlamento gaúcho, ele diz, entre outras coisas, para explicar por que as contas públicas devem ser fiscalizadas também por todos os poderes e entidades de representação: “os recursos do orçamento são do povo gaúcho”. Para mais detalhes, confira o texto assinado pela jornalista Marinella Peruzzo, com foto de Marcelo Bertani: 

“Marchezan Jr pede apoio e participação na fiscalização das contas públicas

Reconduzido à presidência da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle por mais dois anos, o deputado Nelson Marchezan Jr. (PSDB) considera fundamental que os demais poderes e entidades acompanhem e ajudem a comissão a realizar seu trabalho, uma vez que “os recursos do orçamento do Estado não são do Executivo ou do Legislativo, mas do povo gaúcho”.

Conforme o parlamentar, tanto os legislativos estaduais como os tribunais de contas e outros órgãos encarregados de fiscalizar as contas públicas não conseguem atender à altura a responsabilidade que têm. “Há muito desperdício de recursos públicos, causado ou por incompetência dos administradores ou pela corrupção”, afirma. “E há corrupção em todos os lugares. Não apenas no setor público, mas também no setor privado e nas nossas igrejas, independentemente da fé que professemos. Não há por que tentarmos nos enganar.”

Segundo o deputado, é longa a lista de atribuições da Comissão de Finanças descritas no Regimento Interno da AL, a maior dentre todas as comissões técnicas, e é com um misto de alegria e peso nos ombros que assume a liderança do grupo técnico. “Fico preocupado com a responsabilidade que cabe aos 24 deputados que a compõem”, 12 titulares e 12 suplentes. “Somos nós quem dizemos se há bastantes, suficientes ou poucos recursos para a saúde, para a educação, para a segurança pública. Somos nós que analisamos se há competência para arrecadar e aplicar recursos nos diversos setores do Estado, e se está havendo incompetência nesses gastos.”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.

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