Alívio. Cá entre nós, Vavá bem que ajudou uns e outros, que estavam morrendo de preocupação
Qual o assunto predominante na mídia (grandona e nem tanto) até semana passada? Hein? Esqueceu? Relembro: era a bronca político-sexual-afetiva do presidente do Senado, Renan Calheiros. Subsidiariamente, ainda se falava (e escrevia) sobre a Operação Navalha – aquela que meteu quase 50 na cadeia, inclusive alguns bem ilustres, como um diretor de banco de Brasília, um deputado distrital do DF, o ex-governador do Maranhão, dois prefeitos, um do PT outro do PMDB. Não lembra mais? Não tem importância; a midiona também não.
E sabe por quê? Sim, ele mesmo, o Genival. Ou Vavá, irmão bobo (?) de Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, de uma semana pra cá, só se fala nele. E o Renan virou subsidiário. Já a bronca da empreiteira Gautama, essa é pá virada. Aí está a sensação de alívio. Imagina se a Mônica Velloso, através de seu advogado, não municia a gloriosa Veja, e provoca aquele rolo todo? E o Vavá não aparecesse? Hein?
Pois é. Até agora, o assunto seria a Gautama e talvez outras empreiteiras. E seus financiados, deputados e senadores. Esse é o grande temor de todos, e que inviabiliza, objetivamente, a CPI do vento cortante. Viva o Vavá, dizem todos, em suspiro. Isso, claro, até o próximo escândalo, ou operação da PF, que pegue mais alguns.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira o artigoQuem?, de Valdo Cruz, publicado na coluna Pensata, da Folha Online.
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