METÁFORA? Márcio Grings, a moça que deixou o cigarro e a incrível dificuldade para manter a decisão
“….Só que a coisa é bem mais difícil do que se parece. Como sabemos, o cigarro foi até ali uma presença onipresente na vida dela. Depois do café, do almoço, do sexo, no intervalo de um filme, durante a leitura de um livro, ouvindo seus discos, entre uma cerveja e outra, nas madrugadas de insônia, e nas mais variadas situações cotidianas. É preciso entender que a droga do hábito ainda está enraizado. Relembra os gestos, a forma como os dedos elegantemente sustentam o imaculado filete o conduzindo até os lábios. Ah, o prazer causado pelo veneno ao ser distribuído pelo organismo! Pode acreditar, se você nunca se viciou em algo parecido, é indescritível.
Deixar de fumar é como largar uma paixão de toda vida, só que tem um detalhe: esse amor avassalador continua cruzando todos os dias bem na sua frente, piscando o olho e exercendo todo seu charme. E a cada minuto que passa parece que tudo fica mais bonito nele. Como acreditar na existência humana sem verniz e neon? De que forma se pode...”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Fantasmas de vapor”, escrita pelo radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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