“…Não se pode negar, o orgulho gauchesco passa sim pelo futebol. Vivemos em um estado onde tudo beira ao extremo, principalmente a rivalidade Gre-Nal. Rivalidade que ficou mais acirrada após o ano de 2006 quando o Internacional conquistou sua primeira Copa Libertadores (repararam como não colocamos o nome do patrocinador?!) e o título mundial. Desta forma, quase se iguala ao feito que o maior rival Grêmio orgulhou-se por longos 23 anos por ser o único do estado a ter os dois títulos.
Neste ano corrente, com a segunda vitória na Libertadores, o colorado equipara com os gremistas em termos internacionais (com o perdão do trocadilho infame). Faltava para o time do Menino Deus tal feito, afinal tiveram um grande elenco nos anos 70, cheio de glórias e conquistas, um tri campeonato brasileiro, e um octacampeão gaúcho. Mas faltava ganhar algo fora do Brasil, e a partir de 2006 (passada a baixaria de 2005) vieram duas primeiras conquistas para além do país e a rivalidade ganhou uma proporção impossível de explicar em poucas linhas…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Dijair Brilhantes. Ambos fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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