Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Que importância tem (ou não) as pesquisas, na definição dos votos indecisos?

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Um Comentário

  1. Alguém sabe notícias do Saúl?Estou achando que o sangue Basco que ele tem nas veias ferveu e ele se tocou para Espanha para comemorar a vitória!
    Parabéns Saúl , a Espanha mereceu!Mas volte logo porque os debates vão pegar fogo de agora em diante.Hehehehe

  2. As pesquisas têm um papel fundamental tanto para candidatos/partidos quanto para os eleitores, disso ninguém duvida ou pode discordar.

    Para os candidatos/partidos é uma influência óbvia, a própria estratégia de campanha depende muito das pesquisas. Para os eleitores, principalmente os indecisos, as pesquisas podem definir o chamado voto útil (sem entrar no mérito, mas é um direito do eleitor definir o seu voto por motivos que considera correto e querer que o voto seja “útil” é um deles). Não acredito que as pesquisas decidam em eleições muito abertas, mas em disputas polarizadas podem acabar “antecipando” o segundo turno.

    Quanto à credibilidade das pesquisas, é algo a ser questionado, há órgãos que fiscalizam e são utilizados métodos de amostragem e de margem de erro que dão segurança aos dados, porém o problema é o que já aconteceu em algumas pesquisas do Datafolha nesta corrida presidencial, a escolha de regiões onde determinado candidato é mais forte. Problemas que precisam ser sanados, e isso depende de uma ação mais firme do TSE.

  3. As pesquisas deveriam ser proibidas. Que o eleitor vote pelas propostas, pelo candidato e pelo partido, não por uma porcentagem que pode ser facilmente comprada.

  4. Acredito que, mais próximo a eleição, o eleitor possa definir seu voto com base nas pesquisas eleitorais. Não sou favorável a pesquisas tão próximas a data da eleição, deveria haver um período de no minímo uma semana da data da realização da mesma para que elas não pudessem mais ser divulgadas. Assim, creio, o eleitor ficaria menos inclinado a validar seu voto em uma base tão consistente de influência e tenderia a se focar nas ideias dos candidatos. É isso!

  5. Total. Basta olhar as últimas duas eleições para governador. Puseram o Rigotto, queimaram o Britto. Depois colocaram a Yeda, queimando o próprio Rigotto, que reclamou ao perder que fora vítima de um “jogo pesado”. Todos sabemos a que ele se referia.
    São só dois exemplos. Temos vários outros, até mesmo na nossa cidade.
    Pesquisa é coisa científica, não é passível de erro, mas invariavelmente o resultado foge da margem prevista justamente por causa da influência dessas pesquisas no público.

    Somente haverá democracia quando as pessoas entenderem o que se passa por trás desse jogo, onde empresas privadas de influência pública decidem destinos através de verdadeiros crimes.
    Falta muito ainda…..

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