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ASSEMBLEIA. Projetos, ainda não enviados, do governo provocam debate em plenário

Pozzobom, líder da bancada do PSDB, na discussão dos projetos do governo Tarso

O Governo do Estado ainda não enviou o lote de projetos – que passarão de uma dezena – que pretende ver apreciados em regime de urgência, pela Assembleia Legislativa. No entanto, os temas já são conhecidos, assim como parte de seu teor.

E esse foi o grande assunto desta quinta-feira, na, a rigor, primeira sessão do parlamento. O DEBATE correu solto, inclusive com a oposição mostrando, de leve, qual será a sua postura diante das propostas. Que, aliás, foram sintetizadas pela líder do governo, Miriam Marroni, do PT.

O que ela disse, e a reação dos parlamentares, você fica sabendo através de material produzido e distribuído pela Agência de Notícias da Assembleia. A reportagem é de Vanessa Canciam. A seguir:

Líder do governo, Miriam Marroni apresenta síntese dos projetos do Executivo

No primeiro período do Grande Expediente da 53ª Legislatura, durante a sessão plenária desta quinta-feira (3), a deputada Miriam Marroni (PT) fez uma apresentação dos principais planos do mandato e das expectativas que possui como líder do governo Tarso Genro na Assembleia Legislativa…

… Como primeiro ato desse novo relacionamento, … fez um resumo dos principais projetos que integram o pacote a ser encaminhado pelo governo nos próximos dias. “São projetos de gestão. O pacote nada mais é do que o programa eleito”, disse. Conforme a deputada, alguns deles poderão vir com regime de urgência. “É uma necessidade para acelerar programas e ações de gestão pública, sem os quais a máquina não andará”, explicou.

Fazem parte do pacote do Executivo, conforme a parlamentar, projetos que dizem respeito à política estadual de combate à pobreza, à preferência para micro e pequenas empresas em compras governamentais, à implantação de casas de solidariedade para atender pacientes do SUS, a sistemas de políticas contra as drogas e de proteção a testemunhas, à modernização e alteração do IRGA, da Fundergs e da Agergs, à criação de uma Agência de Desenvolvimento Integrado e de um sistema de controle público, ética e transparência. As proposições também devem tratar de temas polêmicos como novas regras para o Fundopem e para o Simples Gaúcho, além do auxílio financeiro a ex-governadores…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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