COLUNA OBSERVATÓRIO. Uma década atrás e a moleza que era “virar a casaca”
Não custa lembrar
Em 18 de novembro de 2000:
“…* Pois é: Enir Garcia dos Reis vai deixar o PMDB.
* O neodefensor dos animais vai concorrer a deputado federal pelo PPB, sonhando com uma dobradinha tendo José Farret como parceiro.
* Mas os peemedebistas não precisam chorar. Poderão receber a adesão, logo logo, de Sérgio Cechin, hoje pepebista.
* E a bolsa de apostas, ainda que com o bolso – no caso, o voto – alheio, continua. Além de Enir e Cechin, também Celestino Forgiarini, eleito pelo PDT, com a fuzarca no próprio (extinto) partido, está de malas prontas.
* O que não se sabe é se para o PT ou o PSB – que, neste caso, ganharia uma bancada e uma penca de assessores…”
Hoje:
Em tempos de muda, ou suposta pretensão para tal, com rumores (e algumas poucas verdades), não deixa de ser interessante voltar no tempo para ver como funcionavam as coisas na política santa-mariense (e em todos os lugares, para ser preciso).
Assim é que as notas da seção “Luneta”, publicadas há 10 anos e meio mais três dias, dão conta do que acontecia no âmbito do parlamento. E olha que nem havia começado a Legislatura, o que ocorreria mês e meio depois.
Para constar: de tudo que você leu, só um fato continuou sendo boato: a suposta saída de Sérgio Cechin do então PPB. Isso não ocorreu. Mas Enir se mandou e Forgiarini também.
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