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Curtida começou a pesar no bolso – por Luciana Manica

Não são os impostos que afloram de forma jamais imaginada. Tampouco a subida do dólar ou a crise que Dilma e petistas ousam ignorar que irá afetar uma determinada turma.

Agora sim será feita a revolução! A galera do Tinder (suposto aplicativo para fazer amigos, conectar pessoas para fins de negócios, mas que é usado quase que exclusivamente para paquera) passou a ter suas curtidas tarifadas. E há quem insista em não haver crise, rsrsrs. Respira, paga. Curte, paga. Até para namorar online a coisa está cara. O jeito é “inovar” e ir para o olho no olho, corpo a corpo.

O que me chamou a atenção não é constatar que aquilo que era gratuito passou a ser cobrado. A mão invisível do mercado explica, quanto maior a demanda, maior o preço. Já no ano passado o aplicativo possuía 100 milhões de usuários no mundo, respondendo o Brasil com 10% da fatia dessa clientela, sendo o terceiro país em número de adeptos.

O susto se deu por cogitar que o mesmo serviço, disponibilizado online, por empresa americana (sem sede no Brasil), aparentemente sem ter custo diferenciado nos mais variados locais do mundo, passar a exigir valores distintos das pessoas.

Se pensarmos uma roupa. Ela pode ser desenhada num país, as matérias-primas virem de vários locais e ser produzida noutro. Ainda, até chegar no consumidor final é capaz de enfrentar diversos impostos, com variados meios de logísticas e burocracias, justificando a variação de preço.

Mas o que faz uma curtida valer mais aqui ou acolá? Segundo anunciou a empresa, os preços vão de R$2,50 a R$50. Pelo Twitter, circulam imagens de cobranças em dólar e euro, com variações de US$2,99 a US$9,99. De acordo com o Tinder, essa atualização ainda está em fase de testes (para ver até quanto pode ser cobrado em cada canto do mundo?)

Numa reportagem esposada ano passado, um dos fundadores do Tinder, Justin Mateen, na época com 28 anos, afirmou que lançaria em breve recursos pagos ao serviço (aquilo que já funcionava não seria pago, segundo defendeu publicamente). Contudo, o aplicativo agora passou a ter limite para curtidas – exigindo-se um prazo de 24h para começar a utilizar todas as funções novamente.

Pior, a cobrança diferenciada não para por aí. O novo serviço Tinder Plus passou a cobrar mais daqueles que têm 28 anos em diante!! Qual a justificativa? Supostamente, maior poder aquisitivo. Não sei por que, mas acho que o Tinder vai virar coisa de adolescente, ou melhor, de aborrecente (garotão de 40 anos aplicando que tem apenas 20!). As mudança do tal software alterou até o padrão para ser declarado sênior. Se você tem 28 anos, desculpa, já virou o cabo da boa esperança!

Pensemos positivo, sempre devemos extrair algo bom de momentos ruins. Se dependermos da capacidade de compra atual dos brasileiros, certamente voltará a ser gratuito e a paquera estará liberada! Boa sorte!

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