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EDUCAÇÃO. Prefeitura e Ministério Público tratam do ano letivo de 2021 com integrantes da rede privada

Calendário do ensino fundamental ainda condicionado à evolução da Covid-19

Prefeitura e Promotoria expõe aos dirigentes de escolas a situação legal decorrente da pandemia e o que pode ocorrer (foto Divulgação)

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura / por Joyce Noronha

Representantes da secretaria de Educação e da Promotoria Regional da Educação se reuniram com integrantes de escolas privadas, na tarde desta quinta-feira (10), para debater sobre o ano letivo de 2021 do Ensino Fundamental frente à pandemia. O encontro ocorreu via Google Meet. Na ocasião, a secretária de Educação, Lúcia Madruga, e a promotora regional de Educação, Rosangela Corrêa da Rosa, ouviram aos questionamentos de diretores e professores de Santa Maria. 

O delegado regional do Sindicato do Ensino Privado do RS (Sinepe/RS), Carlos Sardi, presente no encontro, explicou que uma grande preocupação das escolas é a incerteza sobre como será o ano letivo de 2021. A fala de Sardi foi reforçada pelas representantes do Colégio Sant’Anna, Valderesa Moro, e do Colégio Fátima, Luciane Lopes.

 “Queremos uma posição dos órgãos públicos para conseguirmos ter segurança para quando falarmos com os pais, que já deixaram claro que não querem que o ano letivo de 2021 seja igual a 2020. Sei que há uma série de questões que precisam de clareza, mas gostaríamos de ter ideia se será possível começar o ano letivo de 2021 com aulas presenciais”, diz Valderesa.

“Nos sentimos sem credibilidade diante dos pais e responsáveis porque não conseguimos respondê-los como será o ano letivo de 2021”, reforça Luciane.

A titular de Educação do Município destacou que, no Decreto Executivo 241, está previsto o molde para as aulas de 2021, mas reforçou que é preciso levar em consideração o regramento do Estado relativo à proliferação da Covid-19. Lúcia salientou que as atividades em modelo híbrido, presencial e remoto, estão previstas no documento e lembrou que o governo gaúcho flexibilizou as regras para que as escolas não fechem, mesmo em bandeira vermelha.

“Entendemos vocês. Nós temos as mesmas dúvidas em relação ao ensino público. Mas já sinalizamos no artigo 7° do decreto sobre o cenário das atividades letivas do próximo ano, desde que a situação epidemiológica permita. Nós damos a sinalização de que o ano letivo de 2021 não será igual a 2020. Contudo, todos precisam lembrar das regras são 50% de lotação das salas, uso de equipamentos de segurança, entre outros. Estes itens são importantíssimos para a saúde e segurança de todos. Nós não vamos colocar ninguém em risco”, afirmou a secretária municipal de Educação.

A promotora regional corroborou o pensamento de Lúcia ao mencionar que a preocupação com empregos dos educadores, com a situação do ensino e com o aprendizado dos alunos é geral, seja no setor privado ou público. Porém, assegurou que os poderes públicos têm autonomia com limites. Rosangela ainda reforçou que a retomada das aulas só será possível com um trabalho conjunto de professores, órgãos públicos e das famílias dos estudantes.

“Nós já aprendemos muito sobre os cuidados necessários em relação à Covid-19 nestes últimos meses, mas não adianta querermos aulas presenciais em fevereiro ou março e irmos passar férias se aglomerando na praia em dezembro ou janeiro. Por que se for assim, a situação se agrava, não teremos leitos, nem vagas nos hospitais e vamos entrar em bandeira preta. Assim, ninguém vai voltar às aulas mesmo. Queremos aulas, mas todos precisam querer”, concluiu a promotora regional de Educação, Rosangela Corrêa da Rosa.

Todos os apontamentos feitos por diretores e professores da rede particular de ensino serão encaminhados ao Comitê Estratégico de Acompanhamento da Covid-19. Os pontos serão avaliados e, conforme o entendimento do Comitê, alterações poderão ser feitas no decreto 241.

Ao todo, 37 pessoas participaram da reunião, onde estavam representantes das instituições de ensino da rede privada do Município.

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