Claudemir PereiraJornalismo

COMENTÁRIO DO DIA. Votação dos 14 (ou 21 ou…) e busca do acordo de última hora

Com um minuto de duração, o comentário do editor, originalmente divulgado há meia hora, na Rádio Antena 1. Diariamente, de segunda a sexta, ele é reproduzido aqui, com a autorização da direção da emissora.

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6 Comentários

  1. Junior :
    Jaci, a média ainda assim aumentaria o número de forma estapafúrdia para a sociedade. Que seja 14!!
    Leandro, sou favorável a maioria das tuas ideias, principalmente aquela que diz para não se precisar se filiar a partido político para se tentar representação frente a um grupo social.
    A maioria dos partidos não se sabe que situação ideológica representa, e os que ainda têm uma identidade lembram as velhas ideologias que já morreram no imaginário da sociedade para resolverem nossos problemas e pensar nos passos para o futuro.
    As velhas ideologias são incoerentes, a práxis delas não têm sido as mesmas dos discursos. Conveniência? Pode até ser em muitos casos, mas o motivo principal é que o discurso ideológico de qualquer tendência está mofo e fora dos tempos da realidade, a práxis mostra isso. Mais, há décadas se percebe que os partidos perderam totalmente a responsabilidade de aplicarem filtros seus candidatos pela qualidade e formação, não fazem autocrítica, ladrões e corruptos continuam em suas fileiras como se natural fosse, e ainda os protegem, por medo de que a ideologia morra, é preferível defender um corrupto correligionário do que fazer uma limpeza; não fazem a reforma política porque lhes convêm, assim podem trocar de partido a qualquer momento, e os escalabros continuam mas não preciso me ater a eles, todos vocês sabem disso.
    Para os tempos de hoje precisamos de outras referências, e se os partidos não se atualizam, hoje são meros interesseiros próprios, que venha logo a possibilidade de termos representantes que se baseiem suas campanhas em valores mais do que em crenças, como premissas de atuação.
    As ideologias (e muito mais os partidos) está(ão) cada vez mais esquizo(s) da realidade e dos anseios da sociedade.

    Eu claramente favorável ao AUMENTO. Nunca neguei.
    Aumento com responsabilidade.
    O orçamento é 6%, historicamente se devolve alguma coisa, alguma percentagem dos 6%, pois que aumentem limitando os gastos no que vinham gastanto. Diminuam salários, dos veradores e assessores, valor de diária e que venham 21, 31 e até 51, a canha.
    Prefiro 21 meia boca que nossos atuais 14 bocabertas.
    E se gastarem todos 6%, FAZENDO, que seja.
    Não sou de partido algum. Minha opinião é esta.
    Não me assusto com 21. O que eu quero e desejo é trabalho, ação e pararem de dar nome de rua, criar dia disto ou daquilo… agora se criarem o Dia do Borreau, eu aceito, sem medo de me borrar.

  2. Jaci, a média ainda assim aumentaria o número de forma estapafúrdia para a sociedade. Que seja 14!!

    Leandro, sou favorável a maioria das tuas ideias, principalmente aquela que diz para não se precisar se filiar a partido político para se tentar representação frente a um grupo social.

    A maioria dos partidos não se sabe que situação ideológica representa, e os que ainda têm uma identidade lembram as velhas ideologias que já morreram no imaginário da sociedade para resolverem nossos problemas e pensar nos passos para o futuro.

    As velhas ideologias são incoerentes, a práxis delas não têm sido as mesmas dos discursos. Conveniência? Pode até ser em muitos casos, mas o motivo principal é que o discurso ideológico de qualquer tendência está mofo e fora dos tempos da realidade, a práxis mostra isso. Mais, há décadas se percebe que os partidos perderam totalmente a responsabilidade de aplicarem filtros seus candidatos pela qualidade e formação, não fazem autocrítica, ladrões e corruptos continuam em suas fileiras como se natural fosse, e ainda os protegem, por medo de que a ideologia morra, é preferível defender um corrupto correligionário do que fazer uma limpeza; não fazem a reforma política porque lhes convêm, assim podem trocar de partido a qualquer momento, e os escalabros continuam mas não preciso me ater a eles, todos vocês sabem disso.

    Para os tempos de hoje precisamos de outras referências, e se os partidos não se atualizam, hoje são meros interesseiros próprios, que venha logo a possibilidade de termos representantes que se baseiem suas campanhas em valores mais do que em crenças, como premissas de atuação.

    As ideologias (e muito mais os partidos) está(ão) cada vez mais esquizo(s) da realidade e dos anseios da sociedade.

  3. representatividade…? que ganhem o que ganha um funciuon´rio público mu7nicipal…(1400o sálário de um médico).e ai sim 21 vereadores.

  4. Minha conta: 14 + 21 = 35
    35 / 2 = 17,5
    17 ou 18 vereadores, numa média aritmética.
    Arredondem para 18, mas NUNCA para 19 como li.

  5. @Rogério Ferraz Que balizamento anti-democrático da mídia. Onde tu viu isso. Não sei por que esse ranço dos Petistas com a mídia. Será culpa no cartório, será por que os jornais expõem as coisas. Democracia que eu saiba é ouvir os eleitores sempre e te garanto que se as pesquisas de opinião não fossem realizadas por jornais o resultado seria o mesmo. Maioria contra mais vereadores sugando o erário público. Eles não representam a população e sim o interesse de seus partidos, de seus aliados e só. na eleição sim lembram da massa. Com este tipo de sistema é inaceitável mais vereadores. Seria uma boa se usassem semelhante ao voto distrital proposto na reforma política. Dividir SM e 21 zonas. Os eleitores daqueles locais poderiam votar só naqueles da região. Se a pessoa não morasse na região por um x de tempo não poderia concorrer. Ganharia o que recebesse mais votos da sua região. E que não fosse necessário ser filiado a partido político para o cargo de vereador. Diminuição de assessores pela metade. Diminuição de verbas dos gabinetes. Maior controle sobre as diárias, por exemplo cortar viagens repetidas, para cursos já realizados, enfim. Parece meio utópico, e é. Mas quem disse que não daria certo. Sei que os primeiros a falar que isso não é bom serão os políticos e seus asseclas que não querem perder a mamata…

  6. É Claudemir, parece que agora vai começar o debate que deveria ter sido feito desde o início das discussões.
    E, como já mostrei em outro post, há tempo sim. A resolução 22.556 do TSE diz que isto pode ser discutido até junho do ano que vem.

    Gostaria de dizer o seguinte:
    Se depois de os vereadores discutirem, com argumentos de ambos os lados, debaterem sem o balizamento anti democrático de parte da mídia, se mesmo assim optarem pelos 14, me dou por satisfeito.

    O que não pode é vereador(a) que tem assessores especiais que, segundo informações, ganham até mais que os próprios edis, não quererem o debate e, de forma eleitoreira e demagógica optarem por 14 vereadores em nome da economia e ao sabor do vento.
    Então, vamos ao verdadeiro debate.
    Aposto que hoje alguns vereadores até se lembrarão de citar as necessidades de Santa Maria e o tamanho da cidade. Coisas que, até agora não se ouvia.

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