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Destaque

SALA DE DEBATE. Do tombamento do Centenário à ida dos edis a Brasília. Ah, e a preservação histórica

Mediador Roberto Bisogno (D) e os convidados: este editor, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Não há dúvida: o assunto de Santa Maria, hoje, é a interdição total de uma rua (Dr Turi) e parcial de outra (Acampamento), por conta da situação do prédio em ruínas do Colégio Centenário.  E, claro, foi também o tema mais tratado no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno.

Mas, claro, não foi este o único tema no programa do qual foram convidados este editor e também Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa. Também se discutiu, e com bastante força, a questão dos empreendimentos turísticos na região histórica, isto é, entorno da Gare e da Vila Belga, e a viagem dos vereadores (quatro deles estão por lá) para Brasília. Que tal?

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6 Comentários

  1. Sobre a Gare. Está sendo realizado o calçamento na área em frente ao prédio onde será o tal “mercado público”. O calçamento está sendo realizado com pedras e padrão de calçamento diferentes do calçamento atual da Gare. Vai ficar horrível, e descaracterizar a Gare.
    Além disso, foi construída uma rampa de concreto para dar acesso ao prédio. Essa rampa avançou sobre a área da Gare.
    Os responsáveis pelo empreendimento estão anunciando que terão estacionamento para centenas de carros. Pode usar a Gare como estacionamento? Isso vai prejudicar o lugar.

  2. Intervenção da prefeitura pode (pode, não quer dizer que terá) ter um efeito colateral benéfico. Alguns irão procurar caminhos alternativos para escapar dos estrangulamentos e deixarão de entrar no mesmo engarrafamento todo dia quando a situação se normalizar.
    Vereadores praticam um tipo de política que já não convence mais.
    Vem dinheiro? Quem controla quanto dinheiro vem de cada parlamentar na aldeia? A imprensa?
    Feiras? Resistência a mudança é um assunto bastante estudado em administração, basta falar com um profissional capacitado da área que ele explica facilmente.

  3. Salário mínimo é 954 reais. Mais de 70% dos aposentados recebem este valor. Pessoal do LOAS, que recebe benefício de prestação continuada, recebe isto. Em dois anos a soma de todos os proventos é de aproximadamente 25 mil reais. Existem servidores públicos aposentados (inclusive na aldeia) que recebem isto em um mês. Mais, 1% dos trabalhadores que recebem os maiores rendimentos percebem pouco mais de 27 mil reais por mês. Ou seja, muito “defensor dos pobres” por aí é privilegiado e fica apontando o dedo para outros para não olharem para ele. Onde chega isto? No retorno que servidores públicos proporcionam à sociedade.

    https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2013-agencia-de-noticias/releases/18376-pnad-continua-2016-10-da-populacao-com-maiores-rendimentos-concentra-quase-metade-da-renda.html

  4. Santa Maria crescendo como cola de cavalo tem explicação. É algo entre a completa falta de noção e o bairrismo acéfalo.
    Abre-se o jornal e lê-se que o pessoal que sabe javanês da aldeia foi a São José dos Campos visitar Embraer, CTA, etc. Alguém sai com a pérola “Santa Maria cidade do conhecimento”. O que leva automaticamente a duas perguntas. Se o conhecimento está aqui, o que foram fazer lá? Se o conhecimento está aqui, por que o pessoal de lá não está visitando diuturnamente a comuna?
    Resumo da ópera: está tudo certo, se não está tudo bem estará no futuro, basta esperar…e fazer nada. O problema está “em boas mãos”.

  5. Teoria da conspiração é que a “administração externa não comprometida com coisas de SM” queria mais era demolir os prédios, talvez porque não faria sentido economicamente reconstituir (mesmo com seguro). Pessoal daqui se mexeu e deu um jeito de tombar para ver se no futuro a situação se alteraria. Problema é que tombaram a “ruína”, as características não podiam ser alteradas. Pessoal do tombamento não fez mais nada e ficou esperando. Ruínas tendem a deteriorar. Deu no que deu.
    Boate Kiss foi desapropriada, preço foi de 1,36 milhão e os impostos eram coleta de lixo e IPTU no valor de 55 mil reais. O que aconteceu é que a construtora desistiu do empreendimento (iria ficar muito caro com perrengues judiciais).

  6. Travessia urbana “é do PT”, logo não pode falar mal.
    Schirmer decretou o tombamento, não se sabe se o processo correu e foi feita a averbação no registro de imóveis, atribuição do Conselho de Patrimônio Histórico. Independentemente disto a lei municipal 3999/96 é clara: “Uma vez tombados, provisória ou definitivamente, os bens não poderão ser destruídos, demolidos ou mutilados, nem ter suas características alteradas.” Ou seja, não tem “reconstrução” a médio ou longo prazo sem algum tipo de “destombamento”. O tombamento definitivo também implica em até 85% de isenção de alguns impostos.
    É bom rever quem estava envolvido no processo.

    https://www.santamaria.rs.gov.br/noticias/10260-colegio-metodista-centenario-e-tombado-como-patrimonio-historico-e-cultural-do-municipio

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