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UFSM. Docentes avaliam greve, se aula presencial for definida sem a vacina para todos os segmentos

Professores analisam construção de uma paralisação “por motivos sanitários”

Assembleia de quinta-feira, dos docentes da UFSM, aprovou movimento em caso de retorno presencial sem vacina contra a Covid-19

Da Assessoria de Imprensa da Sedufsm / Por Fritz R. Nunes (texto e imagem)

Em assembleia convocada pela Sedufsm, no início da noite desta quinta, 28, os docentes aprovaram por quase unanimidade (apenas uma abstenção), a construção de um movimento grevista por motivos sanitários. A ideia é que, caso haja uma pressão governamental para retorno às aulas presenciais, sem que haja vacina para todos contra a Covid-19, que seja deflagrada uma greve sanitária. A decisão tomada será levada à reunião dos setores do ANDES-SN (federal, estadual e municipal) que ocorre no sábado, 6 de fevereiro. O tema da greve sanitária está em debate nas seções sindicais do ANDES-SN a partir de encaminhamento da última reunião dos setores, ocorrida em 8 de dezembro de 2020.

Um outro aspecto sobre esse mesmo assunto levantado na plenária de quinta à noite trata da compreensão de que a imunização contra a doença não deva se resumir a professoras e professores, mas também aos demais segmentos da instituição: técnico-administrativos e estudantes. Para vários dos que se manifestaram durante a assembleia, seria inadmissível um retorno à presencialidade em que apenas professores estivessem imunizados. Para evitar esse tipo de imposição, foi aprovada unanimente a realização de uma plenária com os demais segmentos, cujo objetivo é justamente construir essa unidade em torno de um entendimento majoritário sobre o retorno ao presencial. A data ainda será vista e de forma conjunta.

Durante o momento dos informes, a diretora de Comunicação, professora Neila Baldi, elencou algumas das prioridades desse setor do sindicato. Ela informou que a Sedufsm produziu materiais sobre a importância de uma vacinação para todas e todos, e que, nos próximos dias, até em função da retomada as atividades do Congresso Nacional, em Brasília, será realizada uma campanha que esclareça os efeitos negativos da PEC da Reforma Administrativa, tanto para servidores como para a sociedade em geral, que necessita dos serviços públicos que, no entanto, serão prejudicados a partir da aprovação do projeto do governo Bolsonaro.

Análise de conjuntura e mobilização

Na pauta da assembleia desta quinta também constava o ponto “análise de conjuntura e mobilização”. Enquanto transcorria esse ponto, três textos subsidiaram o debate. O primeiro a ser apresentado foi o do professor Carlos Pires, que falou na condição de 1º Vice da Regional RS do ANDES-SN. Na sequência, apresentaram suas visões de conjuntura, o Coletivo Edmundo Fernandes, cujo texto foi apresentado pelo professor João Carlos Gilli Martins, e a diretoria da Sedufsm, cujo texto foi apresentado pela professora Márcia Morschbacher, secretária-geral da entidade. Cada um dos apresentadores dos textos teve 20 minutos para fazer a abordagem.

Após a apresentação dos textos de análise foi feito o debate e, no prosseguimento, a presidente da Sedufsm, professora Laura Regina da Fonseca, que coordenava a plenária, consultou se havia alguma divergência quanto ao conteúdo dos encaminhamentos, ou se era possível votar em bloco. Com apenas uma discordância, do professor João Batista Paiva, a votação dos encaminhamentos, baseada nas três análises realizadas, foi realizada em bloco e aprovada integralmente. Os encaminhamentos aprovados…”

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