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EDUCAÇÃO. Jorge Cunha, de Stuttgart, Alemanha. De alguma forma, de algum lugar

“…A opinião pública alemã continua ocupada com a tragédia que deixou 21 mortos e mais de 500 feridos, na última Love Parade de Duisburg, em 24 de julho passado. O desastre é considerado uma falha imperdoável da organização e irresponsabilidade dos políticos locais. Além disso, as sistemáticas denúncias sobre abusos sexuais por parte de membros do clero católico continuam ocupando as páginas dos principais jornais e revistas. Há, por aqui, também um vivo interesse quanto a inoperância e ineficácia das medidas necessárias à reconstrução do Haiti e pacificação do Afeganistão.

O que me chama a atenção de forma especial é o sentimento de desapontamento, generalizado entre os alemães, quanto às reformas colocadas em curso nos últimos anos no sistema educacional. A universalização da educação básica através da obrigatoriedade da frequência difundiu-se nos territórios da Prússia a partir de 1717 e efetivou-se no transcorrer do século 19 quando lenta e sistematicamente, foi suprimido o trabalho infantil em toda a Alemanha. O sistema educacional ganhou forma e…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Irgendwie, Irgendwo. De alguma forma, de algum lugar”, de Jorge Luiz da Cunha, colaborador semanal deste sítio. Cunha é Professor Titular da UFSM. Doutor em História Medieval e Moderna pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha. Um cidadão de Santa Maria desde 1996.

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