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UFSM. Campus recebe obras de acessibilidade

Plano é tornar a UFSM completamente acessível em um futuro próximo

Desde 2010, a Universidade vem promovendo reformas para melhorar a acessibilidade do campus. Foto Divulgação

Por Paola Martins Jung / UFSM

Durante este mês de fevereiro, o campus sede da UFSM vem recebendo melhorias com relação à acessibilidade. Estão sendo construídos em torno de 2km de calçadas em concreto com pisos táteis lineares no conjunto de edificações da Casa do Estudante II (CEU II), travessias de pedestres nas ruas, na Avenida Roraima, na calçada que leva a Reitoria até o Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) e Centro de Convenções. As obras têm previsão de serem concluídas nos próximos 3 meses, e ainda cruzarão pelas imediações do Restaurante Universitário (RU), nas calçadas entre o conjunto dos prédios básicos, no Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE), e no Centro de Educação (CE).

Desde o ano de 2010, a Universidade vem promovendo reformas para melhorar a acessibilidade do campus para toda a comunidade.

As reformas já perpassaram diversas edificações, entre elas o conjunto dos prédios básicos (prédios 17, 18, 19, 20 e 21); ginásios do Centro de Educação Física e Desportos; Prédio da Reitoria, Centro de Ciências Naturais e Exatas (prédio 13); Centro de Ciências Sociais e Humanas (prédio 26), entre outros. Além disso, também foram reformados trechos de calçadas em locais específicos do campus, onde as demandas de acessibilidade se mostravam mais urgentes.

Alberto Brilhante Wolle, arquiteto da Pró-Reitoria de Infraestrutura e especialista em acessibilidade, diz que: “Os impactos dessas obras são, principalmente, proporcionar o máximo possível de autonomia para pessoas com deficiência transitarem pelo campus, tendo como fruto uma maior inclusão social desse público na Instituição.”

Como todo o projeto, este também apresenta alguns desafios em sua realização. Entre eles, como comenta o arquiteto responsável, estão o planejamento dos setores que serão contemplados com a acessibilidade arquitetônica, já que, devido aos constantes cortes orçamentários pelos quais passam as universidades, o orçamento e o empenho dos recursos são pequenos, bem como os prazos. Muitas vezes não há tempo hábil para levantamentos detalhados dos locais, além do fato de que sempre ocorrem imprevistos projetuais e orçamentários durante a implantação dessas melhorias.

O plano é tornar a UFSM completamente acessível em um futuro próximo. Recentemente, o Governo Federal solicitou a elaboração de um Plano Diretor de Acessibilidade, envolvendo diversas frentes de inclusão, e entre elas está a eliminação das barreiras arquitetônicas. A previsão é produzir um levantamento, um diagnóstico e, posteriormente, projetos de acessibilidade para a totalidade do campus.

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