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MENSALÃO. Na quinta, STF decide caso de Azeredo. Aí se saberá se manobra do tucano mineiro deu certo

Azeredo: se processo for para Minas Gerais, há quem diga que prescreve e o tucano fica livre
Azeredo: se processo for para Minas Gerais, há quem diga que prescreve e o tucano fica livre

Ninguém duvida: foi, sim, uma manobra do ex-presidente nacional do PSDB, Eduardo Azeredo. Legal, diga-se, mas evidente tentativa de escapar da acusação (por conta da qual o Ministério Público Federal pediu 22 anos de cadeia) que pesa sobre o tucano. Ao renunciar ao mandato de deputado federal, em princípio deixou de ter o “foro privilegiado” e pleiteia que seu caso volte à primeira instância.

O resultado prático de tudo isso é o reinício de todas as fases do processo e a inevitável prescrição, segundo os especialistas. Bueno, mas isso pode mudar. Joaquim Barbosa, dessa vez, foi previdente. Poderia, mas não decidiu sozinho. O plenário, isto é, os 11 ministros se manifestarão a respeito na próxima quinta-feira.

Aí, e só aí, se saberá se a manobra do líder tucano deu certo. Para saber mais de tudo isso, vale conferir a reportagem de Mariângela Galluci, publicada na versão online d’O Estado de São Paulo. A seguir:

 “Supremo decide na próxima semana se julga Azeredo…

…O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir na próxima semana se o ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) será ou não julgado pela Corte por suspeita de envolvimento com um esquema que ficou conhecido como mensalão mineiro.

Apesar de o processo estar praticamente pronto para julgamento, há chances de a ação ser transferida para a Justiça de Minas Gerais, porque Azeredo renunciou ao mandato de deputado federal em fevereiro. Como parlamentar, ele tinha direito ao chamado foro privilegiado. Ou seja, somente poderia ser investigado e processado perante o STF. Com a saída do Congresso, o político perde em tese essa prerrogativa.

Na sessão da próxima quinta-feira, os ministros vão avaliar se é conveniente encaminhar agora para a Justiça de Minas o processo. A transferência poderá atrasar o julgamento de Azeredo por supostas irregularidades cometidas em 1998….”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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