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MÍDIA. O péssimo ano das revistas semanais que circulam no Brasil. Quem caiu menos, perdeu 31%

Principais publicações perderam leitores nas modalidades impressas e digitais

Jornais e revistas editados no Brasil e expostas em banca de revista da estação rodoviária de Brasília (foto Reprodução)

Reproduzido do portal PODER360 / Texto de Hanna Yahya

Revistas semanais tiveram um péssimo ano em 2020.

A revista Veja perdeu 285.015 exemplares impressos e digitais. Isso equivale a uma queda de 52,2% em relação a 2019. Época teve redução de 68.260 cópias (-43,5%). Exame caiu 31,9% (-26.024 exemplares). A revista IstoÉ não tem circulação auditada e não se sabe qual é a sua tiragem.

ANÁLISE

Os dados acima são indícios claros de que a crise que afetou revistas semanais nos países desenvolvidos chegou para valer ao Brasil. Houve uma época em que os brasileiros esperavam a 6ª feira à noite ou sábado de manhã para ler o que estaria nas capas de Veja ou IstoÉ. Esse tempo passou.

A Exame, comprada pelo banco BTG Pactual por R$ 72,3 milhões em 2019, segue uma trajetória também negativa, apesar da nova gestão.

A indústria de mídia jornalística está em grande transformação. As edições impressas de revistas e de jornais diários (nenhum tem mais de 100 mil exemplares por dia) devem continuar a existir, mas de maneira diminuta. A mídia em papel é como um disco de vinil: nunca acaba, mas é um item para colecionadores.

As edições digitais de veículos da mídia tradicional têm desafios à frente: oferecer o que os leitores querem, serem essenciais, influentes e aumentar o faturamento. Com a concorrência de outros jornais nativos digitais, essa não é uma tarefa fácil.”

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