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Corrupção de menores. Padre de Santa Maria condenado a 7 anos de cadeia. Não há mais recurso

O caso foi bastante explorado pela imprensa nativa, à época da denúncia. Depois, meio que foi deixado de lado. Mas agora chegou ao final – não li os jornais de hoje, mas os do final de semana, pelo menos, ignoraram o assunto. O padre Miguel Ângelo Danette, na época dos fatos que tiveram como vítima uma adolescente de 14 anos, atuava no colégio Pão dos Pobres, do qual era o vice-diretor. Com a decisão em última instância, o pároco, que estaria morando com familiares, numa cidade do norte do Estado, terá que cumprir sete anos de prisão por “corrupção de menores”.

 

O último recurso foi indeferido pelo Superior Tribunal de Justiça e já foi expedida, para a comarca de Santa Maria, a carta precatória com o mandato de prisão para o padre Miguel. Salvo informação diferente, a pena terá que ser cumprida, em princípio, aqui mesmo na boca do monte. Os detalhes do caso, do ponto de vista judicial, você encontra todos na reportagem a seguir, originalmente publicada no sítio especializado Espaço Vital. Acompanhe:

 

“Prisão de 7 anos para religioso por atentado ao pudor em Santa Maria

 

O STJ fulminou o derradeiro recurso (AI nº 1090293) e tornou definitiva a condenação do vice-diretor da Escola de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio, de Santa Maria (RS), irmão Miguel Angelo Danette, atuais 58 de idade. Ele foi preso  em 23 de maio de 2006, em flagrante, por corrupção de menores, quando estava abraçando e beijando na boca uma aluna da escola – que completara 14 anos  poucos dias antes. Eles foram surpreendidos por policiais da Delegacia da Mulher. 

Miguel e a adolescente estavam trancados em uma sala vazia do prédio da Cidade dos Meninos, no bairro Camobi, de propriedade da Congregação dos Servos da Cidade. A instituição foi desativada há cerca de quatro anos, desde que a escola fechou. A adolescente relatou à polícia que
“foi levada diversas vezes ao local pelo religioso”.

A relação entre os dois começou quando o religioso, ao acaso, semanas antes, deu um beijo na boca da adolescente, quando ela tinha 13 anos e fora à escola contígua, buscar uma bola que caíra no pátio. O irmão Danette – que é chamado de
“padre Miguel” pelos alunos – estava sendo investigado há mais de um mês pela Polícia, nas escutas da chamada “Operação Anjo”. Para conquistar a menina, ele dera a ela diversos presentes, como roupas, materiais escolares e um telefone celular. 
 
Segundo a denúncia,
“por inúmeras ocasiões repetiram-se os beijos no colégio, até que o denunciado passou a levá-la a um quarto, na Cidade dos Meninos, ocasião em que tirava a,,,”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira, também, se desejar, outras reportagens publicadas pelo sítio especializado Espaço Vital, editado por Marco Antonio Birnfeld.

 

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