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Claudemir PereiraInternetJornalismo

DO FACEBOOK. E não é, caro leitor, que os ianques contam com mais funcionários públicos que o Brasil!

O editor volta a publicar observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui e também a de amigos na rede social e que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Como é o caso do texto a seguir, postado na rede social há algumas horas, por Giorgio Forgiarini. Confira:

A REFLEXÃO…

…(e também as informações) do Giorgio Forgiarini, sobre o tamanho do Estado ianque, na comparação com o brasileiro. Acompanhe:

“No Globonews em Pauta, Jorge Pontual fala do serviço público americano e menciona: “Aqui nos EUA são 2 milhões os servidores públicos civis. E aí no Brasil, quanto é?”.

Mônica Waldvogel responde em tom não muito alto: “Um milhão cento e oitenta mil”.

Os demais jornalistas, percebendo que os números brasileiros são muito menores que os americanos, fazem um breve silêncio, até que alguém, acho que a Eliane Cantanhêde, sentencia de maneira tímida, quase num sussurro:

“É, aqui no Brasil tem menos que aí nos EUA”.

Logo o assunto foi mudado.

Em tempo: Não foi mencionado, ainda, o número de servidores militares. Lá nos EUA é muito, mas muito superior ao que temos no Brasil.

Também não foi dito que nos EUA a maior parte dos serviços estatais são prestados por empresas terceirizadas, que também são pagas pelos cofres públicos, muito embora esse vasto corpo de agentes estatais.

Por fim, não mencionaram que dentre os dois milhões de servidores americanos não existem médicos e professores universitários, já que por lá esses serviços nem sequer são prestados pelo Estado.

Não! Esta não é uma crítica ao Estado americano. É apenas a constatação de que o Estado brasileiro está longe, mas muito longe de ser grande demais.”

PARA LER A ÍNTEGRA,NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI (se você for usuário da rede social).

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4 Comentários

  1. Saúde pública americana também é complexa. Mas também existem serviços prestados pelo Estado. Por exemplo, o ‘United States Public Health Service Commissioned Corps’, gente que inclusive usa uniforme. Não é muito grande, atende pessoal de baixa renda e os indigenas. Também atuam em prevenção, saúde mental, identificação de ameaças a saúde, etc.
    Resumo da ópera: fatos são fatos, opiniões são opiniões. Há uma onda de ‘opiniões informativas’ por aí. E gente transformando palpite de rede social em Fake News.

  2. Sistema de educação americano é complexo, como é uma federação existem muitas diferenças de um estado para o outro. Só que o Estado ‘latu sensu’ presta serviços neste setor sim. Exemplo mais óbvio é a Universidade da Califórnia. Cobra mensalidades, mas o custo é subsidiado em parte e financiado por doações também. As academias militares (como outros institutos) são diferentes das tupiniquins, funcionam como universidades e têm cursos superiores ‘civis’. Além disto as forças armadas dão bolsas de estudo, criatura tem que prestar serviço depois ou diretamente no caso de alguns veteranos.
    Estabilidade nas universidades também é diferente, a ‘academic tenure’ só é conseguida depois de muito trabalho e depois de décadas.

  3. Comparação não é só esta. População americana é mais de 50% maior do que a brasileira. O PIB é 10 vezes maior.
    Mais, nos Estados Unidos não existe estabilidade na forma que existe aqui.
    Para ser intelectualmente honesto é bom incluir dados de outros países. Na França o serviço público corresponde a 28% da força de trabalho. Na Alemanha o número é 15%. Daí poderia-se comparar o tamanho do Estado em função do PIB, o que é mais complexo. Brasil e Estados Unidos são semelhantes, Alemanha e França gastam mais. Óbvio que a eficiência deles também é maior.

  4. Dando risadas (cá para nós, tem gente que rende costumeiramente). Um monte de números soltos sem mencionar a fonte. Mais, comparar o número de servidores públicos de países diferentes com economias diferentes é, obviamente, trabalho de economistas. Não pertenço à referida classe, conheço o mínimo para respeitar a arte dos outros.
    OCDE tem uma publicação chamada ‘Government at a Glance”. Nela é feita a comparação entre o número de servidores públicos em relação a força total de trabalho do país. Em 2013 a porcentagem de funcionários públicos (total, mesma base de comparação) era 21% da força de trabalho do país (taxa de desemprego de 4,3%). No mesmo ano a porcentagem americana era de 18% (desemprego de 6,7%). Óbvio que os números alteraram, desemprego caiu lá e aumentou aqui,

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