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REGIÃO. Deputado federal apresenta projeto que torna Agudo o “Berço Nacional dos Dinossauros”

Proposta ainda tem um longo caminho a percorrer na Câmara dos Deputados

Agudo poderá ser considerado “Berço Nacional dos Dinossauros”, a depender de projeto de lei de deputado do PL (foto Reprodução)

O município de Agudo, localizado na Depressão Central Gaúcha, é o local onde foram encontrados fósseis de alguns dos mais antigos dinossauros do mundo, entre eles o Sacisaurus agudoensis; Pampadromaeus barberenai; Macrocollum Itaquii; e Erythovenator jacuiensis.  Também, além de dinossauros foram descobertos outros vertebrados fósseis, como o Exaeretodon e o Trucidocynodon que eram cinodontes, isto é, animais com “2 dentes de cão” ou ainda o Rincossauro, réptil herbívoro pertencente à linhagem ancestral dos crocodilos e das aves.

Nesse sentido, o Deputado Federal Giovani Cherini (PL), protocolou o Projeto de Lei 1313/21, na Câmara dos Deputados em Brasília, que confere ao Município de Agudo – RS a denominação de Berço Nacional dos Dinossauros.

Ao conceder para o município de Agudo o título de Berço Nacional dos Dinossauros, ressalta-se à comunidade cientifica nacional e a todos os brasileiros a importância destes achados. E, principalmente, possibilita ao município o aproveitamento do título para o turismo e desenvolvimento econômico local, uma vez que os dinossauros instigam a curiosidade das pessoas.

Além disso, os fósseis encontrados no Torrão Amigo atuam como impulsionadores da criatividade dos artesões locais, bem como atrai a atenção de pesquisadores e da mídia.

A articulação do Projeto de Lei contou com apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Cultura e Turismo de Agudo, Djulia Regina Ziemann, e do Prefeito Luís Henrique Kittel. Conforme Kittel, é preciso incentivar o turismo agudense em todas as frentes, pois ele promove o desenvolvimento do município. O prefeito enaltece o reconhecimento de Giovani Cherini em propor o Projeto em nível nacional.

Os fósseis encontrados em Agudo estão salvaguardados no Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica da Universidade Federal de Santa Maria, instituição responsável pelas pesquisas, publicações e divulgação do patrimônio paleontológico da região da Quarta Colônia. O projeto também possibilita maior visibilidade ao Geoparque Aspirante Quarta Colônia.

O Projeto de Lei agora será distribuído, passando em três Comissões na Câmara dos Deputados e em duas Comissões no Senado Federal, e por fim, enviado a sanção do Presidente da República.

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Um Comentário

  1. Que baita bobagem. Perde somente para a briga pelo título de ‘capital do Xis’. Deputado é folclórico, o mesmo que tentou processar o Tonho Crocco no episodio da ‘Gangue da Matriz’.
    Alás, CF, art. 216, ‘Constituem patrimônio cultural brasileiro […] sítios de valor […], paleontológico’.
    Alás, é uma rematada asneira, como um município vai ser berço de dinossauros se eles foram extintos milhões de anos antes do município existir.
    Resumo da ópera: aldeia tem que se preocupar menos com o marketing e mais com fazer alguma coisa de fundamento. Não, a UFSM não é Oxford, Harvard e falta muito para chegar na USP/Unicamp.

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