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160 ANOS? Orlando Fonseca e os estudos sobre, enfim, as origens da aniversariante Santa Maria

“…Pode parecer irrelevante que haja alguns abnegados santa-marienses que têm se dedicado a tentar descobrir a data do nascimento de Santa Maria. Essa procura já tomou tempo e energia de João Belém, Romeu Beltrão e Getúlio Schilling, no passado. Na atualidade, pesquisadores voluntários, como Valter Noal, Werner Rempel, José Antonio Brenner e Eduardo Rolim, entre outros, têm dado continuidade a uma tarefa, até agora incompleta, de desconsiderar o 17 de maio como celebração da cidade.

Uma vez que, a rigor, esta data em 1858 é pouco significativa, e não marca o surgimento de nossa comunidade, mas a sua maioridade apenas. Santa Maria deixou de ser freguesia para se tornar uma vila. Entretanto, se queremos dar um rumo, conhecer para onde marcha a cidade, qual sua vocação, é…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Origens”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

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3 Comentários

  1. Únicos dinossauros que importam hoje em dia estão nas telas dos cinemas. Mas quem quiser ter uma idéia de como era o estauricossauro pode visitar o parque do vale dos dinossauros. Em Canela.

  2. Existe uma certa amnésia temporal, na época das ferrovias companhias de teatro de Buenos Aires e Montevidéu passavam por aqui. Não é mais o caso. A cronologia não é bem essa. No início da universidade muitos professores vieram do exterior, também já não é o caso.
    Feira do Livro é a andorinha única do verão. Ciclo econômico das universidades pode entrar em decadência. Toxoplasmose numa cidade com uma universidade federal que ‘exporta cérebros’, onde todos sabem de tudo?

  3. Não parece irrelevante, é irrelevante. Alás, o dia da semana que cai é importante, pode ter feriadão ou não. Para dar uma pista, bons enxadristas costumam ver muitas jogadas à frente. Para trás não resolve, não é possível voltar. O resto é um ranço do determinismo histórico marxista.
    Santamarienses são conhecidos garganteadores. Buracos nas ruas não estão longe da média das cidades de certo porte. Trânsito está cheio de ‘manetas’, é certo, mas não é pior do que cidades maiores ou até do mesmo tamanho. Comparar com cidades menores não é apropriado. Cidade não se suja sozinha, óbvio.
    Influxos de desenvolvimento, ‘desenvolvimentismo’ é algo meio tresloucado, mas tem algo semelhante a planejamento, historicamente não é o caso.

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