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ESTADO. Piratini se assusta com as decisões judiciais que obstruem demissões. E também com o cu$to delas

Governo está sobressaltado com os valores a serem desembolsados em indenizações. Sartori não imaginava isso ao acabar com fundações

Do Correio do Povo, em reportagem de LUIZ AUGUSTO KERN e foto KARINE VIANA (Palácio Piratini)

O governo, que foi surpreendido com a série de liminares impedindo as demissões de servidores das nove fundações cuja extinção foi aprovada na Assembleia Legislativa no final de ano, está ainda mais sobressaltado com os valores a serem desembolsados. No total, segundo cálculos informais da Fazenda, serão pagos alguns milhões a título de indenização.

Na noite dessa quinta, a Justiça do Trabalho determinou que cinco fundações do Rio Grande do Sul se abstenham de despedir empregados sem prévia negociação coletiva com o sindicato das categorias. A decisão liminar, assinada pela juíza Valdete Souto Severo, titular da 4ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, foi publicada em ações ajuizadas pelo Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisa e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul. “Trata-se de norma internacional que versa sobre direitos humanos”, justifica.

A determinação afeta a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), Fundação Zoobotânica, Fundação de Economia e Estatística (FEE), Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec) e Fundação de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan).

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3 Comentários

  1. Este bando de incompetentes da Assembléia Legislativa que apoiaram um Facista chamado José Ivo Sartori precisam ser impichimados urgente.

    Está bem que nunca tenham trabalhado com carteira assinada, mas deviam conhecer a CLT pelo menos.

    Tem Pastora e Missionário ali, e por trás.

    Está na hora de fazer um pente fino nos CCs do RS. Só deve ter parente lá.

    Que maldade e incompetência desta quadrilha.

  2. Esse governo pode ser lerdo, tem sido incapaz de ir adiante pensando além da “caixinha”, não se habilitou para fazer reformas estruturais para valer, mas burros não são, todos sabiam que havia essa possibilidade, pois sabem das leis.

    Pois só num país de terceira categoria para ter tantas leis esdrúxulas que fazem o Estado existir para servir e distribuir benesses mais a servidores que a sociedade.

    Só num país de terceira categoria para que servidores não enxerguem que não são os donos do Estado, que não podem mandar nele, que não podem se apoderar dele.

    Só numa país de terceira categoria para que servidores se achem no direito de terem autonomia para gerirem as instituições, como se vê na UFSM.

    O Estado é a sociedade, não os servidores, que deveriam ter em sua plena consciência que são pagos para servirem à sociedade, essa é que tem todo o direito de exigir que o Estado se enxugue, se qualifique, troque seus servidores à medida que novos paradigmas administrativos e de produtividade avancem (para diminuir a conta que pagamos), e demita quando for necessário.

    O servidor público deve ter consciência que não tem função pública para sempre, por isso a estabilidade é coisa caduca.

    E a sociedade, pasma, fica vendo esses absurdos de inversão de valores e não pode fazer nada, só pagar a conta (mais uma vez).

  3. No frigir dos ovos a decisão judicial não impede as demissões, só garante que os demitidos receberão mais dinheiro quando acabar a controvérsia. E como as fundações não existem mais, não existe maneira de abrir concurso para preencher vagas.
    Nota-se que os direitos humanos até garantem mais dinheiro na hora da rescisão. Não para todos, óbvio.

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