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TRAVESSIA URBANA. Obra poderá contar com mais R$ 108 milhões, se aprovada emenda de Pimenta

Pimenta: com apoio da bancada gaúcha, mais R$ 70 milhões no Orçamento
Pimenta: com apoio da bancada gaúcha, mais R$ 70 milhões no Orçamento

Com 30% das obras executadas (AQUI), a Travessia Urbana, a maior obra de infraestrutura de Santa Maria, orçada em mais de R$ 300 milhões, depende de recursos federais ininterruptos, para poder prosseguir e estar terminada quem sabe (o editor é otimista) antes de 2018.

Nesse sentido, é boa a notícia desta terça-feira, oriunda da assessoria de imprensa do deputado federal Paulo Pimenta. Ele emplacou, com o aval da bancada gaúcha, emenda parlamentar que destina R$ 70 milhões para a duplicação das rodovias do entorno de Santa Maria. A tendência, claro, é que sejam mantidas no projeto de Orçamento Federal e, depois, é outra batalha: pela liberação.

Por enquanto, fiquemos com a notícia inicial, com foto de Divulgação (Pimenta) e de Deivid Dutra, do jornal A Razão (a obra). A seguir:

Viaduto do Trevo do Castelinho, que faz parte da Travessia Urbana, já tem 52% das obras executadas e está em fase de concretagem
Viaduto do Trevo do Castelinho, que faz parte da Travessia Urbana, já tem 52% das obras executadas e está em fase de concretagem

Emenda do deputado Pimenta inclui mais R$ 70 milhões para travessia urbana de Santa Maria

A bancada gaúcha do Congresso Nacional aprovou uma emenda do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) no valor de R$ 70 milhões para continuidade das obras da travessia urbana em Santa Maria. A decisão ocorreu durante reunião na tarde desta terça-feira (18).

Com os R$ 38 milhões que já estavam previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), agora o total de recursos para a obra em 2017 pode chegar a R$ 108 milhões, valor mais do que o necessário para o cumprimento do cronograma do ano que vem. De acordo com o deputado Pimenta, o próximo passo é trabalhar para que esse valor seja mantido integralmente durante a votação da LOA que deverá ocorrem em dezembro. 

“A emenda de minha autoria foi aprovada, mas agora é uma conquista de toda a bancada gaúcha. Reconheço o empenho do coordenador da bancada, o deputado Giovani Cherini (PT-RS), que entendeu a importância da obra para Santa Maria e região Centro do nosso Estado”, afirmou Pimenta.

A travessia urbana de Santa Maria foi incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), em 2010, pelo deputado Pimenta. Atualmente, 30% da obra já foi concluída.

O investimento total será de R$ 309 milhões, e todo orçamento é do Governo Federal, sem qualquer contrapartida financeira da administração municipal de Santa Maria. A obra consiste na duplicação dos 14,5 Km da BRs 158 e 287, entre o trevo do Castelinho e a Ponte sobre o Arroio Taquara. 

De acordo com o projeto, além da duplicação, a população será contemplada com passeio público, ciclovia e iluminação. Pedestres e motoristas terão mais segurança ao transitar pelas rodovias. No total, entre duplicação, ruas laterais e ramais de ligação somam 43 km de vias que serão pavimentadas. Serão construídos 16 viadutos e três pontes, além de passagens inferiores e passarelas. “  

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9 Comentários

  1. Vitor Hugo, minhas considerações racionais e cabíveis como pagador de impostos couberam em todos os chapéus partidários, não se preocupe, não couberam só no seu chapéu.

  2. Qualquer obra é de suma importância, pois é paga por impostos que até pobres contribuem, e muito, quando compram qualquer coisa.

    E por isso questionar o óbvio, a certeza de conclusão, que os projetos sejam bem feitos dentro da racionalidade e dos parcos recursos que temos, e da necessidade de que o custo seja correto é “cornetear”? Que cabecinha.

  3. Observações curtas. Primeira é que a obra vai ter mais impacto para que tem que passar pela cidade do que para a população local. Afinal é uma travessia. Em alguns pontos o trânsito da cidade deve desafogar um pouco, noutros o problema só vai mudar de lugar. Só que é melhor para a cidade que a obra aconteça.
    A segunda é que num certo programa de rádio famoso na aldeia noutro dia sentaram a pua nas emendas parlamentares. Comentei no lugar apropriado que não era bem assim. Mundo não é perfeito, há o lado positivo e o negativo em quase tudo.
    Bueno, aspecto político. Obra foi anunciada para tentar salvar a candidatura da Helen lá em 2012. Não deu certo, mas já usaram eleitoralmente este ano de novo. É só olhar a campanha “Valdeci, Helen e Pimenta vistoriam obras da travessia”. E tinha petista que malhava o Schirmer porque inaugurava iluminação pública.

  4. Giovani Cherini não é do PT. Era do PDT e agora está no PR.
    Já passei por viaduto igual ao do Castelinho na BR-101 e a obra ficou parada dois ou três anos. Tem muito disto por aí.
    O Diário noticiou em agosto os 20 meses da obra. Passaram mais dois. Logo são 30% em 22 meses. Se o ritmo for o mesmo, faltam 52 meses. Ou seja, 4 anos e 4 meses. A menos que minha regra de três esteja errada, 2018 nem pensar. Pelo que foi gasto até agora, devem faltar ainda uns 311 milhões na obra, total 392 milhões. Ou seja, 27% a mais. O aditivo máximo é 25%.
    A conta é de guardanapo de buteco, mas o que dá pensar que não fica pronto em 2018 e o custo é maior. Claro que o custo não é constante durante a obra e existem etapas mais rápidas. Só que este filme já passou na cidade: “a previsão é dois anos mas dá para ficar pronto num ano só” e “vamos formar uma comissão de notáveis para acompanhamento das atividades”. Resultado é que a obra não ficou pronto num ano e a comissão de notáveis tomou Doril.
    O valor total não é garantido desde o ínício porque não é necessário, a obra é feita em etapas. Caso contrário toda a receita seria imobilizada para meia dúzia de obras grandes no país. Imagine uma hidrelétrica, começam a fazer a terraplanagem da represa e o dinheiro das turbinas e da substação parado esperando. Na outra interpretação possível, ter o dinheiro garantido todo ano para cada etapa. Também não é possível, depende da receita. No caso de uma crise é necessário estabelecer prioridades e negociação política.
    Centro de eventos e o anexo da Camara de Veredores é outro problema, mais local. Alás tem outro elefante branco na avenida Rio Branco que a prefeitura adotou.

  5. Não questionei a importância da duplicação, assim como não questionei a importância de a cidade ter um centro de eventos, há anos.

    O que deve ser sempre questionado nesse país “atravessado” por projetos de infraestrutura e leis mal feitos, de fiscalização indecorosa pelos tribunais de conta, de inúmeros projetos já sabidos com custos mais elevados que o valor cabível (e todos sabem os por quês, pela história dos fatos), é por que existe essa lei esdrúxula de fatiar a liberação de verbas e não haver garantias de que se vai ter recursos para finalizá-las? De onde saiu essa ideia de jerico? Quanto nos custa de impostos obras que ficam paradas e muitas vezes nem terminam? E o custo do recomeço, vários anos depois? Questionar essas coisas é racional. Vejam o caso do centro de eventos, às moscas. Torrou-se muito dinheiro público lá. Não vai ficar uma obra mais cara com tanto atraso por só ter havido liberação de verbas para ser começado? Não há a mínima expectativa se vai ser finalizado. Só não virou casa de sem-teto porque está numa área vigiada.

    Se a lei não garante toda a verba quando libera a execução de uma obra, alguma coisa está errada.

    Ah, isso é para evitar que as empresas executoras peguem todo o dinheiro e fujam para Cuba? Ora, a liberação pode ser fatiada a partir de fases completadas, mas o dinheiro deve estar garantido, todo aprovado, de uma vez só. Como se começa uma obra de 309 milhões se não há certeza que vai ser terminada? Nem quando vai ser? Isso é um absurdo. É ridículo deputados precisarem negociar no orçamento a liberação, todo ano, e nós soltarmos foguetes toda a vez que isso acontecer.

    Outra situação racional é sempre questionar os projetos. A viabilidade. Os custos. Não é porque a obra é de Santa Maria, que nos interessa, vamos fechar os olhos para isso. Pagamos uma montanha de impostos para pagar obras no Brasil inteiro, inclusive aqui. Esses recursos devem ser usados em projetos viáveis, bem projetados, com uma relação custo x benefício racional. Então, quem fez esse projeto? Por que tantos viadutos? Isso encarece a obra. Eram realmente todos necessários? Ou seja, questionar isso é proibido? Gostaria muito de ouvir especialistas sobre isso, além dos projetistas.

    Os senhores todos têm dinheiro para torrar de qualquer jeito? E reclamam que não têm dinheiro para saúde e educação públicas? Por que será? Ora, todo mundo sabe que nossas obras são as mais caras do mundo, e o motivo principal é que somos contribuintes trouxas, porque não questionamos, não cobramos e não fiscalizamos.

  6. Concordo plenamente com o Airton Cardoso. Esta é uma obra de vital importância para Santa Maria e devemos agradecer a todos que a tornam possível.
    Abraço ao editor!!!

  7. Jorge, deveria saber que um valor tão alto não é liberado em sua totalidade em praticamente todas as ocasiões. Já é difícil manter o valor estipulado anualmente, imagina desembolsar o valor total. De qualquer forma é uma grande obra viária pra Santa Maria, de suma importância para o desenvolvimento local e locomoção de veículos e pessoas com mais agilidade e segurança. Se procurar o projeto inicial (o qual consta na Internet) verás quais são os 16 viadutos e tamanha importância para a obra. São Paulo que se cuide? Não deves conhecer São Paulo, talvez sequer Porto Alegre ou pelo menos Caxias do Sul e não diria tamanha atrocidade. Opiniões e até mesmo críticas são sempre bem vindas em qualquer esfera, principalmente na política, contudo é preciso ter um mínimo de conhecimento e bom senso para isso.

  8. 309 milhões? E como é que começam uma obra desse porte sem terem garantido o valor total? Lembrem-se do elefante branco do Centro de Eventos, parado no tempo e no espaço por falta de continuidade de verbas, que dinheiro mal gasto no lugar errado.

    E terá 16 viadutos? Sério? São Paulo, te cuida! Santa Maria vai perder o “cidade cultura” para ser conhecida como a “cidade dos viadutos”.

    “- Paiê, vamos visitar Santa Maria no final de semana?”
    – “Filho, quer fazer alguma compra no shopping novo, visitar a universidade, o planetário?”
    – “Não, paiê, quero me divertir andando nos viadutos, lá tem tantos, dá uma tonturinha legal”.

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