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SAÚDE. Resistência a projeto que cria empresa gestora de hospitais universitários

Alicia: “ameaça à autonomia universitária”

Os argumentos se repetem. Não mais contra a Medida Provisória 520 – que caducou e acabou não votada pelo Senado, perdendo validade. Agora, o alvo é seu sucedâneo, o projeto de lei 1749, que tramita em regime de urgência no Congresso, com o mesmo objetivo: criar a empresa gestora dos hospitais universitários.

Os resistentes, sobretudo, se localizam nas entidades sindicais docentes e de servidores das Universidades. E encontram eco em alguns parlamentares, que se manifestam fortemente contra a proposta. É o caso de uma deputada baiana, como mostra material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto extraída do sítio www.geraldojose.com.br. Acompanhe:

Deputada reafirma contrariedade ao PL 1749

…A deputada federal Alice Portugal, do PCdoB da Bahia, reiterou sua posição contrária ao conteúdo do PL 1749/2011, editado em 5 de julho, em substituição à Medida Provisória (MP 520). No episódio da tramitação da MP, a parlamentar baiana foi uma das que mais se mobilizou no debate sobre a criação da empresa para gerir os Hospitais Universitários, apresentando diversas emendas, que na Câmara, foram derrotadas. A MP 520 acabou derrubada no Senado, em função do prazo exíguo para votá-la.

Em depoimento à SEDUFSM, Alice Portugal considerou o PL uma ameaça à autonomia universitária e que a reedição da proposta representa um “equívoco do Ministério da Educação”.  Na avaliação da parlamentar, o fato de o projeto ter sido apresentado em caráter de urgência deixa poucas chances de que o conteúdo original possa ser alterado.

Segundo Alice, para a apresentação de emendas torna-se necessário reunir 103 assinaturas de deputados, com data que se expirava nesta quarta, 13 de julho, o que para ela tornava essa tarefa quase “impossível”. Contudo, a deputada do PCdoB ressaltou que trabalhará para conseguir apoios e assim apresentar emenda em plenário para tentar “derrotar a proposta”. O prazo de…”

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2 Comentários

  1. Acho errado a maneira de votação implantada neste pais.As pessoas responsaveis por qq decisao a nivel governamental deveriam inicialmente conhecer mais a fundo, conviver em cima daquilo que estão votando.Pergunto: Esses politicos na maioria convivem dentro de um hospital universitario para poderem decidir seu futuro? Eles conhecem a dinamica de serviço dentro de um hospital para poderem decidir o que seria melhor para o povo, ja que sua importancia e promover o bem estar de seus eleitores. Indiretamente continuamos a convivencia do feudalismo onde o senhor feudal manda e todos obedecem

  2. Se estes,governates se procurasse saber a verdade o que acontece dentro dos os hospitais universitarios nao seriam contra a se projeto de lei,pois realmente os serviços prestados sao pessimos, a remunerçao dos funcionarios das fundaçoes e ridiculo e sabesse quem carregar nas costas sao esses funcionarios,os sindicatos estao na luta olhado e para o seu proprio umbigo.Funcionario publico quer mantem na zona de conforto,porem estabilidade no serviço e voce ser comprometido com que faz, cargo publico hoje significar muitas vezes omisso a ser comprometimento,quem e bom de serviço nao precisa de estabilidade.

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