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Ai, ai, ai, ai, ai! Era (e é) o meu medo. Para fazer estádios, o custo, que era 5, já virou 6

Não é de graça que escrevi aqui, ainda no calor do anúncio das cidades-sede da Copa do Mundo que acontece no Brasil em 2014, que “se a sociedade não fiscalizar, será a maior roubalheira” da história do País. Agora, acompanhe nota publicada na versão online da seção “Radar”, da ex-revista Veja, para ver se não a prudência indica que, raios, este (nem sempre) humilde repórter tem lá suas razões:

 

“Novos valores

Agora que as doze cidades-sedes da Copa 2014 estão escolhidas, os valores de cálculos feitos anteriormente dos custos da infraestrutura do evento começam a mudar – ou ficar mais exatos.

Uma dessas alterações é no valor total das reformas ou construções dos doze estádios. Antes, a CBF estimava (baseada num estudo encomendado à Fundação Getúlio Vargas) em 5,1 bilhões de reais pela dúzia de estádios. Passou agora para 6 bilhões, segundo o diretor financeiro do comitê executivo da Copa 2014, Carlos Langoni

 

EM TEMPO: é bom dizer que, das duas, digamos, praças de esportes, apenas três são privadas – Beira Rio do Inter, Arena da Baixada do Atlético/PR e Morumbi do São Paulo. Os outros nove estádios serão investimentos públicos. Isto é, com o meu, o seu, o nosso dinheirinho. É, que diabo, onde mora o perigo.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras notas publicadas pela versão online da seção “Radar”, da ex-revista Veja, com edição de Lauro Jardim.

 

 

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