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Um plano para o Rio Grande avançar – por Roberto Fantinel

“Vamos em busca de mais investimentos e oportunidades para nossa gente”

O que um político mais gosta de fazer? Entregas, certo? Mas para que isso possa acontecer, é preciso contas em dia. E em tempos de crise econômica e sanitária, como a que vivemos, não era de se esperar que tão cedo pudéssemos falar de investimentos no Rio Grande. Máquina inchada, pandemia, crise fiscal…

Mas, para entendermos o presente, precisamos voltar um pouco no passado. O cenário não era nada promissor quando, em 2015, José Ivo Sartori assumiu o governo. Foi em 2015 que a principais reformas estruturantes do Rio Grande começaram a ser desenhadas. O Gringo tava certo! Ele fez o que precisava ser feito, mesmo que isso significasse impopularidade. O verdadeiro político age com responsabilidade, não com foco na popularidade. Para isso, foi preciso coragem.

Ao assumir o governo em 2019, Eduardo Leite viu de perto toda a transformação iniciada pelo seu antecessor e decidiu aprofundá-las. Leite entendeu que o caminho deveria ser de continuidade. Resultado: o Rio Grande do Sul tem, hoje, um plano robusto de investimentos e que vai acabar com esperas que já duram décadas. É o Programa Avançar, que investirá R$ 1,2 bilhão em obras de infraestrutura em todo o Rio Grande do Sul.

Na nossa região, são mais de R$ 17 milhões investidos na nossa região. Teremos o asfaltamento da estrada que vai de Santa Maria a São Martinho da Serra (ERS-516), com valor previsto de R$ 2,5 milhões só em 2021. A ligação entre Pinhal Grande e Nova Palma (ERS -149 vai receber R$ 7,5 milhões. E estrada que liga Ivorá e São João do Polêsine (acesso a Faxinal do Soturno – ERS-149) tem R$ 13,5 milhões destinados para este primeiro momento.

Estas são algumas das demandas que vínhamos tratando por solicitação das nossas lideranças comunitárias e políticas da região. E cada uma dessas obras trará desenvolvimento regional, mais investimento e geração de emprego e renda. O trabalho não vai parar por aí. Vamos em busca de mais investimentos e mais oportunidades para nossa gente. É para isso que nosso mandato existe!

(*) Roberto Fantinel é deputado estadual pelo MDB. Oriundo de Dona Francisca, onde foi vereador, é ex-presidente da Juventude do MDB/RS, integrante do Diretório Municipal do MDB/SM e ex-assessor do governo gaúcho, na gestão de José Ivo Sartori. Ele escreve no site, semanalmente, aos sábados.. Nesta semana, excepcionalmente, o texto é publicado no domingo.

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2 Comentários

  1. O que politico mais gosta de fazer são anúncios. ‘Entregas’ já é mais raro. Vide vereadores que vão a BSB gastando dinheiro público. A rodovia que ligaria Pains com o Arenal (parece que a grana disponivel já está pequena para a obra). Tem mais, as vezes a ‘entrega’ é uma baita c4g4d4 enrolada em laço de fita. Tarso, o intelectual, estatizou rodovias, acabou com os pedágios em alguns lugares e criou uma estatal que serve para nada. Politico tem que ser tratado como receitou o traficante do filme ‘o papo tem que ser reto, porque se for torto é contigo mesmo’.
    ‘Falta planejamento’, ‘precisamos de um plano’, chavões. Quando aparece o documento geralmente é produzido por gente que nunca planejou nada na vida e, pior, nunca tirou um planejamento do papel.
    Dudu Vaselina, o impostor, foi eleito com estelionato eleitoral. Pagamento dos servidores era problema de fluxo de caixa e tirar a bunda da cadeira. Disse que não iria privatizar a Corsan mas ‘mudou de idéia’. Governo federal mandou 100 durante a pandemia (numero ficticio para dar ideia de proporção), Trinta deveriam ser obrigatoriamente utilizados na saúde. O resto compensação pela queda de arrecadação. Utilização livre. Não havia nenhuma regra dizendo que uma parte dos 70 não deveria ser utilizado também na saúde. Foram utilizados para resolver outros problemas, pandemia não foi prioridade. Não é possivel esquecer também a continuação dos tributos majorados pelo Gringo. E a insistencia numa reforma tributária que só visa majorar a carga tributária (a palavra de Dudu Vaselina não vale nada por motivos óbvios).
    ‘É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços’. Infelizmente não se aplica aos mandatos.

    1. E eu gosto sempre de lembrar que a continuação da majoração dos tributos foi feita com a ajuda do Partido dos Trabalhadores, inclusive com voto favoravel de ex-prefeito municipal, hoje deputado.

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