Por Lorena Vale / Da Assessoria de Imprensa da Bancada do PT na Câmara dos Deputados
O deputado Paulo Pimenta pediu durante discurso no plenário da Câmara Federal, nesta quarta-feira (1º), que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, requeira o inquérito da Polícia Federal que apreendeu mais de R$ 500 mil com o prefeito de Cerro Grande do Sul (RS), Gilmar João Alba (PSL), o ‘Gringo Loco’, no aeroporto de Congonhas em São Paulo no dia 26 de agosto e investigue para quem iria essa quantia. O avião fretado se dirigia a Brasília.
Segundo os agentes, o dinheiro estava armazenado em caixas de papelão dentro da bagagem de mão do passageiro. A carga foi detectada pelo aparelho de raio-x do terminal. Ao ser levado para depor, o prefeito afirmou que a quantia era de R$ 1,4 milhão, mas que estavam com outras pessoas que acabaram não entrando na aeronave. “O ministro Alexandre de Moraes precisa requerer hoje esse inquérito, porque com certeza no telefone do prefeito tem com quem ele pegou o dinheiro em São Paulo e para quem estava trazendo esse dinheiro”, disse Pimenta.
Paulo Pimenta destacou ainda que vários veículos de comunicação do Rio Grande do Sul noticiam que o dinheiro que o prefeito estava trazendo para Brasília é para financiar os atos do dia 7 de setembro. “Nós podemos, a partir deste caso, descobrirmos quantas outras pessoas estão, neste momento, pelo Brasil afora carregando dinheiro ilegal. É um fato gravíssimo! A Polícia Federal prendeu um prefeito que informou que estava trazendo R$ 1,4 milhão para Brasília em dinheiro vivo! Ministro Alexandre de Moraes avoque hoje esse inquérito, para que nós possamos desbaratar a quadrilha de bandidos”, frisou o deputado gaúcho.
Amizades com Bolsonaristas
Paulo Pimenta destacou que Gilmar João Alba foi um dos coordenadores da campanha do presidente Jair Bolsonaro no Rio Grande do Sul e, que, na época da campanha se envolveu com várias irregularidades. Ele também é amigo do deputado Bibo Nunes e de outros deputados do PSL…”
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Resultado final será semelhante ao caso do Geddel -grana no apartamento- Lima. Ou os casos de grana nas cuecas. O negócio é bancar o indignado e jogar prá torcida.