Memória. Luciano Ribas e o reencontro dos santa-marienses com seu passado ferroviário
Um ser humano abandonado num asilo clandestino, por exemplo, deveria ser uma vergonha para todos nós, não uma distante notícia de telejornal. Da mesma forma a pilhagem e o comércio de fósseis do Terceiro Mundo teria que ser tratado como crime e respeitadas instituições internacionais condenadas por sua rapinagem. Ou, para citar um fato bem recente, o corte desavergonhado da casca de uma árvore tombada teria que merecer punição eloqüente e exemplar.
Pois bem. Quando o tucanato terminou com a longa agonia da RFFSA, nós santa-marienses fomos imediatamente vítimas do desprezo pelo passado. A construção mais importante para a identidade cultural e a memória histórica do Coração do Rio Grande, a nossa imponente Estação Ferroviária, foi abandonada, roubada e, por duas vezes, consumida pelo fogo. E, como ferida aberta no final da Rio Branco, passou os últimos 10 anos.
Os parágrafos acima são parte do artigo Reencontro, do colaborador dominical deste site, Luciano Ribas. Basta ir à caixa de Artigos, ao lado, para lê-lo na íntegra. Boa leitura!
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