Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta terça, a indefinição legal que trava negociações eleitorais entre partidos de SM

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça-feira, 28 de abril, no jornal A Razão:

Enquanto o plenário do Congresso não se pronunciar, nada feito (foto Reprodução)
Enquanto o plenário do Congresso não se pronunciar, nada feito (foto Reprodução)

“Para-te-quieto” no debate sobre 2016

Exigir que políticos deixem de conversar é tarefa impossível. É da natureza deles e, cá entre nós, ainda bem. Mas um limite acaba de ser imposto. Ao contrário de pleitos anteriores, em que mudanças mínimas se esperavam, mas nada além disso, agora ninguém sabe que regras vão vigorar para o pleito de 2016.

A aprovação (que depende da Câmara, ainda) do voto distrital para vereador, e o fim das alianças proporcionais (que também espera pelos deputados) são dois fatos recentes a colocar um “para-te-quieto” nos debates que envolvem os partidos em Santa Maria.

Assim é que, mesmo que trate do tema, a prudência recomenda que se aguarde o final de setembro, para ampliar mais profundamente a discussão. Nada de interditar o debate, mas, provavelmente, ele será limitado apenas à tentativa de conquistar quadros capazes de concorrer em 2016 – seja a prefeito ou a vereador.

O que, convenhamos, já não é pouco. Mas longe está de ser tudo.

REFORMA POLÍTICA

Ainda comemorando o que consideram sucesso, na edição da última sexta, em que o tema foi Mídia, dirigentes petistas já se programam para o próximo Fórum de Formação. A ideia é trazer para Santa Maria, em data por enquanto não agendada, o deputado federal Henrique Fontana. O tema será “reforma política”, que teve o parlamentar como presidente de uma comissão específica, no Congresso.

EFEITO 2º TURNO

Mesmo que as alianças para o pleito proporcional sejam permitidas em 2016, é bastante improvável que se repita o que ocorreu em 2012 e 2010, com as principais coligações quilométricas. É o “efeito segundo turno”, conforme observação de experientes militantes.

SÓ UM PALPITE

Após intervalo do feriado tiradentino, Comissão de Constituição e Justiça da Câmara decide hoje, presume-se, se abre ou não subcomissão de ética para apurar conduta de João Carlos Maciel. Palpite: não abrirá. Mas é só palpite.

ENTÃO, TÁ!

Líderes das duas chapas que concorrem à direção da Associação dos Professores Universitários no “brigado” pleito de amanhã têm refutado publicamente a repetição da disputa para reitor da UFSM, ocorrida em 2013. No máximo, lembram a “coincidência” de nomes vinculados a, respectivamente, Paulo Burmann e Felipe Müller, na cabeça das duas chapas. É, deve ser mesmo só acaso. Assim como Papai Noel é verdade irrefutável.

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