COLUNA OBSERVATÓRIO. Nova greve (frustrada) dos ferroviários. E as consequências para os líderes
Isso é história!
“1921, 29 de janeiro – Entram em greve os caldeireiros das oficinas da Viação Férrea, sob inspiração da sociedade União Geral dos Trabalhadores, de tendências comunistas, trazendo como resultado o fechamento temporário das oficinas.
6 de fevereiro – Cessa a greve dos ferroviários e são reabertas as oficinas. Os cabeças são demitidos e fica proibida a admissão de operários associados da União Geral dos Trabalhadores, por ser “foto de greves, desordens e perturbações da vida dos operários”.
26 de setembro – São transferidos para Porto Alegre os escritórios de Contabilidade da Viação Férrea do Rio Grande do Sul.”
(Do volume 1 – 1877-1930 do livro “Cronologia Histórica de Santa Maria…”, de Romeu Beltrão, editado em 1958)
NOTA DO COLUNISTA: nas próximas duas, quem sabe três semanas, procurando agrupar os acontecimentos por tema, Observatório tratará ainda de 1921, que, como se verá, foi um ano bem agitadinho na Santa Maria da boca do monte.
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