COLUNA. Nesta sexta, em A Razão, (quase) todos os candidatos completamente sem troco, mostra o TSE
“…A indigência visual da campanha, perceptível a qualquer cidadão, se manifesta também nas informações oficiais prestadas à Justiça, pelos partidos e coligações. No último levantamento feito no site do Tribunal Superior Eleitoral, o colunista constatou que, somadas as oito candidaturas majoritárias, não se registram sequer R$ 100 mil arrecadados. E olha que o máximo permitido, para cada um dos concorrentes, passa dos R$ 700 mil. Montante que nem em sonho será alcançado por qualquer deles.
Assim é que, pode-se afirmar com escassas chances de erro, os candidatos (pelo menos os que pretendem a Prefeitura) e seus partidos estão se endividando. Até porque, por…”
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Campanha pobre é problema dos políticos, não da população. Se estão contraindo dívidas, idem, problema de quem quer se eleger.
Nota-se que o discurso da coluna prepara o campo para outro mi mi mi: “é preciso aumentar os recursos públicos na campanha para que os aspirantes a cargos públicos possam ‘fazer conhecer suas propostas'”. Ao que se pode retorquir: a campanha pode estar paupérrima, mas os escassos recursos estão sendo utilizados em promessas estapafúrdias, mentiras, lorotas e soluções mágicas.
Dinheiro público é necessário em saúde, segurança e educação, não nisto que se vê por aí.