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CULTURA. Websérie que aborda conscientização ambiental e descarte correto do lixo gravada em SM

‘Terra á Vista: Uma Aventura Pirata’ deverá ser lançada no mês de dezembro

Uma chácara, loja e em um escritório de advocacia são os cenários usados pela produção em SM (Foto Laura Azevedo/Divulgação)

Por Maiquel Rosauro

Os irmãos Miguel, Manuela e Mateus precisam tomar uma difícil decisão: vender ou não a casa dos avós. Antes disso, eles retornam ao sótão da casa para viver uma última aventura.

Este é o ponto de partida da peça teatral Terra à Vista: Uma Aventura Pirata, que percorreu municípios gaúchos entre 2015 e 2018, também com passagens pela Bahia e Pará. O projeto, agora, sai dos palcos para se tornar uma websérie. As gravações estão ocorrendo em Santa Maria.

O diretor Leonardo Roat relata que adaptar a história para um novo formato é uma oportunidade desafiadora.

“Ao mesmo tempo que conhecemos a história por tê-la apresentado tantas vezes, contá-la no audiovisual é diferente do que no palco, a linguagem muda e nesse processo de adaptação é que mora o desafio”, explica Roat.

A websérie terá dez episódios e, assim como ocorreu nos palcos, os três irmãos encontram um mapa escondido em um baú, feito por eles mesmos ainda quando crianças. O trio resolve, então, seguir o mapa para ver como o caminho indicado pelos “piratas” estava depois de tantos anos. Contudo, eles se deparam com uma triste realidade: lixo à vista.

A narrativa tem como objetivo transmitir uma mensagem de conscientização ambiental, abordando a importância do consumo consciente e do descarte correto do lixo para a preservação do meio ambiente.

A produção tem como locações a chácara dos Isaia, a loja Museu do Azulejo e o escritório Abella Advocacia. As gravações iniciaram na segunda-feira (18) e terminam domingo (24).

O elenco conta com a participação especial do ator Rafael Sieg, formado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ele tem em seu currículo participação em novelas da Globo e da Record, além de seriados disponíveis na Amazon Prime, HBO e Netflix.

A websérie é um projeto desenvolvido via Lei de Incentivo à Cultura, produzido pela D.Marin Planejamento Cultural e pela Toar Produções LTDA, e conta com apoio e parceria da Finish Lab, Fundação Eny, Fuego Churrascaria Móvel, Abella Advocacia, Museu do Azulejo, Hotel Itaimbé, João a Rigor e JP Santa Lúcia. O patrocínio é da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR).

A previsão é de que a websérie seja lançada em dezembro e disponibilizada no canal da CRVR no YouTube (AQUI).

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