Economia

ECONOMIA. Cortes no orçamento são jeito de evitar ‘saco de maldades’ de Dilma

Funciona assim: o governo de Dilma Rousseff, que começa em 1° de janeiro, teria que nimpor cortes orçamentários, por força da necessidade de corrigir problemas (conjunturais?) da economia – inclusive para inibir o crescimento além da conta da inflação.

Pois bem, a idéia era poupar a Presidente de propor medidas antipáticas (ou o tal “saco de maldades”) logo nos primeiros dias. Então, como fazer? Simples: incluir, sob a forma de cortes prévios de gasstos, a maior parte no próprio Orçamento da União, nesse momento apreciado pelo Congresso.

Mas, afinal, como isso funciona? Quem elucida (ou pelo menos encaminha isso) é material publicado nesta quinta-feira pelo jornal O Estado de São Paulo. A reportagem é de Edna Simão e Lu Aiko Otta. Confira:

Corte no Orçamento foi jogo político

A necessidade de um corte de R$ 12 bilhões nas receitas da proposta de Orçamento de 2011, conforme anunciado ontem (quarta) pelo Ministério do Planejamento, foi mais uma arrumação política para conter pressões por aumento de gastos no primeiro ano de mandato de Dilma Rousseff, do que meramente uma correção de um “erro” de estimativa.

O presidente da Câmara e futuro vice-presidente da República, Michel Temer, chegou até a participar de reunião com a equipe econômica para organizar a melhor forma de divulgar a necessidade de ajustes na receitas e, consequentemente, das despesas previstas para 2011. Se ajustes não forem feitos, o próximo governo estará mais engessado para efetuar novos investimentos.

Ao anunciar a decisão de fazer cortes no Orçamento, o ministro da Pasta, Paulo Bernardo, alegou um erro na projeção de receitas porque a estimativa está crescendo num ritmo inferior ao do PIB em 2010…”

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