Observatório: Os candidatos são três. Já a ideologia…
Agora é definitivo: são três chapas concorrendo à reitoria da UFSM. Esta coluna reconhece ter parcialmente se equivocado. Há dois meses, aqui se escreveu que são três candidatos, mas deverão ser dois. Errado: Paulo Burmann (era quem Observatório imaginava que acabaria não confirmando) decidiu mesmo concorrer e está na luta pelo lugar de Paulo Sarkis, tendo como parceiro Clóvis Guterres. Os outros dois, sim, mantém-se – e há quem acredite sejam os principais concorrentes: Elaine Resener, com João Jardim; e Clóvis Lima, com Felipe Bohrer. Quanto a este repórter, nada de prognósticos. Só vai acompanhar o processo, e não é possível supor, hoje, qualquer favoritismo.
O que, sim, pode-se dizer, com tranqüilidade, é o mesmo que se conjecturava em março; um confronto completamente desideologizado. Há uma verdadeira mistura de posições políticas em todas as chapas. Exceto, quem sabe, na dupla Burmann/Guterres. Ambos são o que mais próximo está do que, muuuito antigamente, seria a esquerda. Mas bem de levinho, na verdade. Quanto aos outros dois duetos, a miscelânia é completa.
A disputa se dará, mesmo, é na questão administrativa, embaralhada com algumas desavenças de ordem pessoal ou, vá lá, de gestão. E mais nada. A conferir.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.