Reproduzido do Site do Correio do Povo / Texto da colunista de Política, Taline Oppitz
A Assembleia Legislativa entra em sua semana derradeira de votações com sessões deliberativas nesta terça e na quarta-feira. Há uma série de projetos do Executivo e outros tantos de origem parlamentar a serem enfrentados pelos deputados. O mais polêmico deles, para marcar este fim de ano, é o texto relativo ao Piso do Magistério.
Na terça, o Cpers realizará mobilização com representantes da categoria em todo o Rio Grande do Sul em frente ao Legislativo. Apesar de o governo ter ampliado o aumento em relação ao texto original, concedendo mais 5,53% de reajuste, o mesmo aplicado ao mínimo regional, para as cerca de 30 mil matrículas que teriam aumento zero, o sindicato ainda tem expectativas de que há margem para convencer deputados a avançarem ainda mais. Uma das reivindicações é a de incluir os servidores de escola, que ficaram de fora da matéria. Os professores irão completar sete anos sem reposição inflacionária.
Na segunda-feira, o líder do governo, Frederico Antunes (PP), tentaria acordo com os partidos para viabilizar a votação do projeto na sessão plenária de terça. Apesar das críticas do Cpers e de deputados da oposição, majoritariamente, aliados do governo, que antes também apresentavam amplas resistências à proposta original, devem avalizar o novo texto apresentado pelo governo.
Politicamente, o próprio Cpers e os adversários do governo ficarão embretados. Isto porque se a matéria não for votada até quinta-feira, último dia de trabalhos antes do recesso, a pauta será discutida apenas no ano que vem, o que representará mais alguns meses da categoria sem nenhum reajuste.
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.
OBSERVAÇÃO: a nota acima, publicada originalmente no site do Correio do Povo, foi cronologicamente adequada para edição nesse horário.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.