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Assembléia. Alceu Moreira deixa a Presidência satisfeito. Diz que objetivos foram alcançados

É hora de troca de comando na Assembléia Legislativa do Rio Grande. Já nesta quinta-feira acontece a eleição da nova Mesa Diretora, que terá o petista Ivar Pavan como presidente. O atual comandante do parlamento, o peemedebista Alceu Moreira (foto), em entrevista para a Agência de Notícias do legislativo, faz um balanço de seu mandato de um ano. O texto é de Vanessa Lopez e a foto de Galileu Goldenburg. Acompanhe:

“Moreira: não há o que quiséssemos fazer que não tenhamos feito

Ao analisar seu trabalho na Presidência da Assembleia Legislativa em 2008, o deputado Alceu Moreira (PMDB) considera que os objetivos propostos por sua administração foram plenamente alcançados. “Não há o que quiséssemos fazer que não tenhamos feito”, ressalta. Defensor e pai do programa Sociedade Convergente, colocado em prática pelo Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional, e que discutiu durante o ano os temas Estruturas e Meios do Estado, Causas e Consequências do Endividamento do Estado, Infraestrutura – Energia, Transportes e Saneamento e Desenvolvimento Harmônico, Sustentável, Social e Econômico, Moreira acredita que um novo papel do Parlamento foi consagrado. O Legislativo passou a planejar o Estado. “A Assembleia senta hoje para compor com absoluta tranquilidade. Acabou o ranço e a coisa odiosa do preconceito. Esse é o grande triunfo que vou levar para a minha vida”, resume, ao analisar a trajetória de 12 meses à frente do Parlamento gaúcho.

Agência de Notícias – Como o senhor avalia seu ano na presidência da Assembleia?

Alceu Moreira – Este foi um ano atípico. Tivemos, no primeiro semestre, a CPI do Detran, que monopolizou todas as atenções e, no segundo semestre, as eleições municipais. O espaço para o Parlamento, sob o ponto de vista da imprensa, ficou restrito dentro deste processo. A nossa proposta de trabalho se realizou completamente. Não há nada que quiséssemos fazer que não tenhamos feito. Cumprimos todas as etapas e consagramos um outro papel do Parlamento, enquanto órgão de planejamento de estado, que ouve toda sociedade qualificada de maneira espontânea, livre e soberana e discute políticas de médio e longo prazo para o Estado.

Agência – Qual o significado político disso?

Moreira – Os estados gaúcho e brasileiro estão sem planejamento. É como se estivéssemos correndo uma maratona sem sabermos o ponto de saída, o caminho, o tempo e o ponto de chegada. Ninguém sabe para onde vai. Em uma sociedade como a nossa, é certo que a solução dos problemas está no cérebro de alguém. Se não tivermos no Parlamento um lugar para ouvirmos as pessoas, para termos acesso a elas, não teremos essa solução. Quando abrimos o Sociedade Convergente, trouxemos esses temas para o debate e essas cabeças foram indicadas por seus setores organizados para vir expressar sua opinião. Abriu-se um canal de expressão de grande qualificação no desenho do planejamento a curto, médio e longo prazo para todos os temas…”

SUGESTÕES DE LEITURA – confira aqui a íntegra da reportagem “Moreira: não há o que quiséssemos fazer que não tenhamos feito”, de Vanessa Lopez, da Agência de Notícias da Assembléia Legislativa. E clique aqui, se desejar outras notícias do parlamento gaúcho.

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