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BASTIDORES. O ano que ainda não terminou e o primeiro encontro institucional de Pozzobom e Valdir

Reflexos da eleição da Mesa Diretora ainda estão na rotina dos vereadores

Reunião da Comissão Representativa foi o primeiro encontro dos vereadores, no Plenário, em 2022 (Foto Isadora Pillar/Câmara)

Por Maiquel Rosauro

O ano de 2021 ainda não terminou no Poder Legislativo de Santa Maria. Sequelas da eleição da Mesa Diretora seguem despontando seja pelos corredores ou na tribuna. Foi o que se viu no final da manhã desta quinta-feira (6), durante reunião da Comissão Representativa.

O encontro contou com a presença de membros da Mesa Diretora e, pelo menos, um representante de cada bancada. Logo no início, o presidente Valdir Oliveira (PT) pediu aos colegas que o de máscara de proteção facial contra covid-19 fosse respeitado no Plenário.

Como não havia uma pauta específica para a reunião, a cada vereador foi concedido o prazo de cinco minutos para manifestações. A vice-presidente Luci Duartes – Tia da Moto (PDT) foi a primeira a usar a tribuna. Ela reclamou do fato que Marina Callegaro (PT) não a convidou para participar da roda de conversa sobre o Janeiro Lilás (mês da visibilidade trans), realizado na Câmara na quarta (5), que também teve a presença do vereador Rudinei Rodrigues – Rudys (MDB).

“Não me fiz presente porque não sabia, não fui avisada e, muito menos, fui convidada”, disse Luci.

O evento, diga-se de passagem, parece ter sido realizado quase em segredo. Não houve divulgação pela assessoria de imprensa do Legislativo nem antes nem depois da roda de conversa.

Só dá ela!

Marina não esteve presente na reunião, mas seu nome foi citado diversas vezes antes da sessão. Os petistas buscam evitar o assunto, enquanto os novos aliados do PT não poupam críticas à vereadora em relação aos acontecimentos da eleição da Mesa.

O grupo que hoje dirige a Câmara também está furioso em relação ao encontro que ocorreu quarta (5), na Prefeitura, com o prefeito em exercício, Rodrigo Decimo (PSL), o vereador João Ricardo Vargas (PP) e Marina. A reunião visava solicitar a prorrogação do Auxílio Inclusivo Municipal (AQUI).  

Os parlamentares reclamam que não houve deliberação da Mesa Diretora, seja da administração passada ou da atual, sobre o tema. Ninguém é contra a prorrogação do auxílio, mas alegam que Marina e Vargas agiram por conta própria, sem consultar seus pares.

E o coração?!

O vereador Tony Oliveira (PSL) reclamou na tribuna da exoneração do ex-procurador da Casa, Eduardo Weber Côrrea, executada na manhã de quarta (5). Havia um acordo para que o profissional fosse exonerado apenas em 11 de dezembro, a fim de ter direito a um salário extra a título de férias (AQUI).  

Tony disse que entendia a pressão, pois faz parte da política. Mas ressaltou que as novas lideranças do Parlamento estão agindo com o fígado e não com o coração.

Jorge Pozzobom e Valdir Oliveira tiveram encontro institucional na tarde desta quinta-feira, 6 (Foto Alex Caceres/Prefeitura)

Primeiro encontro

Na tarde desta quinta, Valdir Oliveira realizou a primeira visita institucional ao prefeito Jorge Pozzobom (PSDB). A pandemia e a variante ômicron foram os principais temas tratados.

“Está estampado na Constituição que os poderes Executivo e Legislativo são independentes, mas harmônicos entre si. Portanto, vamos pautar a nossa relação com respeito e transparência. As nossas divergências ideológicas jamais serão maiores do que Santa Maria. Conversamos sobre a pandemia e a variante ômicron, por exemplo, e vamos trabalhar juntos para combater a propagação do vírus. O Valdir entende a importância de lutarmos contra a covid-19, pois ele mesmo já sofreu com a doença”, disse Pozzobom.

Vale lembrar que PT e a base do governo Pozzobom no Legislativo estão juntos na administração do Parlamento. O que isso significa na prática? A resposta virá nos próximos meses.

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3 Comentários

  1. Na moda também a reescrita da historia. Tentam canonizar Evandro Behr, o pai. Não lembro se foi na epoca dele e/ou se foi iniciativa do proprio. Copiaram Curitiba, Calcadão, Largo da Ordem e Rua 24 Horas. Que não funconava 24 horas e, pelo que lembro, só tinha uma lojinha de badulaques e uma locadora de fitas VHS. Largo da Ordem de Curitiba, ao menos tempos atrás, era cheia de barzinhos, região de boemia. O que lembra o desejo de alguns para o ‘Distrito Criativo’, querem transformar numa especie de Cidade Baixa, copias de POA. Resumo da Opera: falta criatividade, só querem copiar o que ‘deu certo’. Resultado é burros n’água e falta de identidade da aldeia. Simples assim. Post Scriptum: De novo o horario dos supermercados. Não sei se faz sentido economicamente os supermercados grandes abrirem nos domingos. Vai aparecer gente para cobrir os custos? De novo os fantasiosos castelos de areia, ‘a região vai atender, vai haver desenvolvimento, blá, blá, blá’, ou seja, risco só com o dinheiro dos outros. Chutar com o dinheiro dos outros é baba. Como um mané, ‘salário minimo maior significa mais consumo, tinha que ser tres ‘paus”. Inflação que seguiria é coisa da Globo e os pequenos comerciantes e empresários que se lasquem, têm que pagar no final do mês, não há como esperar a economia ‘reagir’. No anuncio do salario maior coloca-se na rua para equilibrar as finanças. Resultado é inflação e desemprego. Simples assim. Para alguns nem desenhando resolve.

  2. Ômicron. Historico mostra que nas epidemias de coronavirus anteriores o ‘bichinho’ mudou e acabou virando um resfriado. Rodrigo Décimo é o candidato da situação para o proximo pleito municipal até prova em contrário. Fizeram um anuncio bombastico de revitalização do ‘centro historico’, um ‘Distrito Criativo’ (marketeiro seria melhor). Ou seja, a administração que patinha há anos para arrumar 150 m de Calçadão vai arrumar o centro inteiro. Praça Saldanha Marinho? Também com dedo da iniciativa privada, a praça que teremos será no máximo tão boa quanto a compensação permitir. Sujeito a chuvas e trovoadas, a bolha imobiliária da aldeia só cresce, ‘Aluga-se’ e ‘vende-se’ para todo lado e construção de predio novo idem. Alás, carnaval não sai e alguns defendem até dinheiro publico para a festa porque ‘as escolas irão se profissionalizar e blábláblá’, coisa que não aconteceu e não está no horizonte. Como o ‘Distrito Criativo’, revitalização com transformação em ‘zona boemia’, blá, blá, blá. O subsidio municipal não é só para a festa da periferia, lojistas do centro reclamam da falta de atividades e decoração de Natal para atrair clientela. Ou seja, poder publico tenta transferir para a iniciativa privada (‘parcerias’ dizem eles) por falta de dinheiro e capacidade. No entanto sempre tem gente pedindo ajuda para carnaval e ajudar nas vendas. Só dando risada.

  3. Olha isso parece birra de criança. Meu pitaco e que cada vereador é livre para fazer qualquer atividade no seu mandato. Acho que nesse céu e inferno deve existir mais coisas que os bastidores não deixam a plateia saber.

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