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SALA DE DEBATE. Gaúchos, pilchas e gauchismos. E uma interessante discussão sobre homicídios e mídia

Candinho (que ancorou o programa), Juliano, Ricardo e Orlando: várias discussões sobre assuntos polêmicos (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho (que ancorou o programa), Juliano, Ricardo e Orlando: várias discussões sobre assuntos polêmicos (foto Gabriel Cervi Prado)

O comando do “Sala de Debate” desta sexta-feira, entre meio dia e 1 e meia, na Antena 1, foi de Antonio Candido Ribeiro (Candinho). Ele ancorou o programa  que teve como convidados Juliano Piccoloto, Ricardo Blattes e Orlando Fonseca.

Dois temas (entre outros) chamaram a atenção, inclusive com a participação de ouvintes.

Um deles foi bem a propósito desta época. Com informações históricas, inclusive, os convidados discutiram sobre o significado de ser gaucho no dia-a-dia. Por exemplo, o uso da pilcha, sobretudo nesse mês. Outro, que pode gerar muita polêmica e até controvérsia, foi a relação entre o número de homicídios e a mídia, com a citação, mesmo, da manchete de hoje do Diário de Santa Maria, em que se enfatiza a origem da grande maioria das vítimas. Houve quem pensasse que… Bem…

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Um Comentário

  1. Assistido aos pedaços. Sim, porque ouvir discussão a respeito de nome e sobrenome é mais inútil que caçar pokemons.
    Depois os vermelhinhos fizeram o que sempre fazem. Têm uma visão de mundo e o que não corresponde ao idealizado está errado. Não esqueceram o “carteiraço”, “meu doutorado” foi repedito muitas vezes, Da porta da academia para dentro é importante. Da porta para fora funciona com os tabacudos.
    Seguiu-se uma palestra sobre o movimento nativista que é melhor ignorar. Outra sobre segurança pública.
    Comentous-se que o tráfico de drogas paga muito melhor que outras atividades para pessoas sem estudo ou qualificação, logo alguns aderem a atividade por ganância. Falaram que o jornal fizeram uma discriminação, a maior parte dos homicídios é de gente com passagem pela polícia. Daí surge o mi mi mi de sempre, só que a grande maioria da mesma classe social dos referidos mortos não tem o mesmo problema, idem para os com a mesma cor de pele.
    Depois mencionaram a falta de investimento na educação e a falta de políticas públicas. Bueno, quando haviam recursos não fizeram, não vai ser agora que irão fazer. Óbvio.
    O índice para avaliar violência mais comumente usado é o número de homicídios por 100 mil habitantes. O do Brasil em 2014 foi 24 (arredondando). O da India foi 3. Vão dizer que no subcontinente citado não existe miséria, falta de políticas públicas, falta de saúde, falta de educação, discriminação não só de cor, classe, mas também de casta? Pois é.
    Aconteceu outro programa discutindo segurança pública outro dia, só que na TV Santa Maria. Pois é. De novo o papo de transferir segurança pública para o âmbito municipal sem levar em conta a transferência de recursos. Secretaria municipal seria bom para a polícia porque ao menos um cabide de secretário adjunto iria sobrar. Acabar com o semiaberto é o que existe hoje, se acabarem de vez com o regime é necessário aumentar a fração do fechado e só soltar na condicional. Obrigar os presos a trabalhar não é possível, constituição federal proíbe e é cláusula pétrea (nada a ver com retrocessão, retrocessão é ceder de volta, o princípio é o irretroatividade).
    Depois falaram no Pronasci. Cursos para melhorar a “cidadania” dos policiais com ajuda de custo. E tem gente trabalhando com colete balístico vencido por aí. Policial indo ao Pará para fazer curso (provavelmente com diárias) cujo instrutor é oficial da brigada. Aí se vê recursos indo para atividades cosméticas ao invés de serem aplicadas em atividades fim. Pois é.

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