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NÃO CUSTA LEMBRAR. A morte da mestra provoca comoção entre atuais e ex-alunos de Comunicação

Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 12 de setembro de 2011, segunda-feira:

MEMÓRIA. Morte de Eunice Olmedo comove professores e profissionais de comunicação

Levei um susto, perto da meia noite de domingo. Os colegas Luiz Roese e Marilice Daronco, do Diário de Santa Maria, davam conta, no Twitter, do desaparecimento de Eunice Olmedo. Quê? Aquela adorável “maluca” que sabia o signo de todos os integrantes da minha família e, a cada contato, dizia ao Pedro e à Bianca que eles tinham um pai e uma mãe muito inteligentes?

Que droga! A minha paraninfa. Aquela que, embora tivéssemos combinado um discurso de cinco minutos, falou 26, no antigo Estúdio Alfa, na noite de 500 graus de 18 de dezembro de 83? Não, não podia ser verdade. Era. Os colegas, e outros tantos que juntaram detalhes, confirmaram...”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o peso da saudade ainda existe entre os muitos admiradores daquela polêmica figura. Mas, afinal, é preciso reconhecer: Eunice Olmedo era muito mais querida que ela própria talvez imaginasse. Talvez.

 

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