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T. Neves. Moradores indenizados por danos em casas começam a ver a cor do dinheiro

O problema data ainda do tempo da construção, no início da década de 80. Supostos problemas com estrutura das casas do núcleo residencial Tancredo Neves levou um grupo de moradores a procurar o abrigo da Justiça.

O resultado, favorável aos mutuários, demorou, mas a partir desta terça-feira começa o pagamento da indenização devida a um grupo de 22 moradores, conforme conta reportagem publicada pelo jornal A Razão. Confira:

”Indenização de R$ 803 mil para
22 moradores da Tancredo Neves

Cada um vai receber R$ 36,5 mil por conta de indenização devido a problemas nas casas

Um grupo de 22 proprietários de casas do Núcleo Habitacional Tancredo Neves, zona Oeste de Santa Maria, começa a receber hoje o pagamento de uma indenização por conta de ação judicial contra a seguradora Phênix. No total, os mutuários vão receber R$ 803 mil, algo em torno de R$ 36,5 mil para cada um (o processo todo movimentou R$1.864.000,00, parte destinada a honorários advocatórios, custas judiciais e outras despesas). Os pagamentos serão feitos na agência do banco Sicredi, no Centro Comercial da Tancredo, a partir das 13h30.

Essa é uma das 347 indenizações pagas a mutuários dos Núcleos Habitacionais Tancredo Neves e Santa Marta depois que moradores começaram a entrar na Justiça com processos por problemas na estrutura das casas. Segundo Laci Vargas de Lima, ex-presidente da Associação Comunitária da Santa Marta, várias casas apresentaram problemas de construção “devido à péssima qualidade do material usado e de mão-de-obra desqualificada”.

Os imóveis foram construídos pela Construtora Tecma Sociedade Anônima na década de 80. Já a seguradora era a Phênix, mas atualmente quem paga as indenizações é a Caixa Seguradora Sociedade Anônima, subsidiária da Caixa Econômica Federal (CEF) e que participa com 80% do valor do seguro. Os outros 20% são bancados pelo Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).

Segundo Laci Vargas, a construtora se comprometeu a entregar 27 casas por dia, o que, conforme ele, teria comprometido a qualidade. O resultado é que 872 residências do Núcleo Santa Marta, 520 apresentaram problemas de rachaduras nas paredes, desabamento de assoalho, cupins, defeitos no telhado e…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br.

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