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EDUCAÇÃO. Sinprosm busca apoio dos vereadores de Santa Maria para reivindicação salarial

Sindicato dos Professores almeja reajuste salarial de 69,41% para a categoria

“Acompanhamos o que tem acontecido em outros municípios e é muito parecido com o que fez o Estado, com reposição e completivo a quem não alcança o piso”, disse Rafael Torres. Foto Paulo André Dutra / Sinprosm

Por Paulo André Dutra / Sinprosm

Como definido em assembleia na última quinta-feira (3), o Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria movimenta-se em diferentes frentes para garantir o reivindicado piso salarial aplicado linearmente a todos os professores. Na manhã desta segunda-feira (7), os coordenadores Marta Hammel (Finanças), Rafael Torres (Comunicação e Formação Sindical) e Juliana Moreira (Organização e Patrimônio) foram recebidos na Câmara de Vereadores pelo presidente Valdir Oliveira (PT) e o vereador Danclar Rossato (PSB), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Educação.

Os sindicalistas explicaram as atuais condições salariais e a fundamentação do índice de 69,41% reivindicado, baseado no texto da Lei do Piso Nacional e em sua aplicação no Plano de Carreira.

“Acompanhamos o que tem acontecido em outros municípios e é muito parecido com o que fez o Estado, com reposição e completivo a quem não alcança o piso”, destaca Rafael Torres.

Segundo ele, a estratégia de Eduardo Leite é de dividir a categoria, com perdas para todos.

“Completivo não é salário. Precisamos resistir a qualquer movimento neste sentido em Santa Maria, que é uma decisão dos professores em assembleia”, reforça.

“Na condição de presidente, daremos todo o suporte para que esse debate aconteça na Câmara”, garantiu Valdir Oliveira.

Danclar colocou a Frente Parlamentar à disposição da categoria.

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