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Coluna Observatório. “Seria um bafafá”

Só por hipótese, imagine o leitor o que acontecerá se o Supremo Tribunal Federal decidir que a interpretação do Tribunal Superior Eleitoral é correta. Isto é, o mandato é do partido, e não do candidato. No caso de Santa Maria, muda completamente a correlação de forças na Câmara de Vereadores.

 

Na hipótese aventada no parágrafo acima, o PP teria quatro vereadores (eleitos na coligação com o PSDB): além de Sérgio Cechin, assumiriam Paulo Airton Denardin, Sandra Rebelatto e Marion Mortari. O PDT teria Osvaldo Nascimento (se ele desistir de morar na praia) ou Marcelo Bisogno.

 

Ah, e deixariam o Legislativo, perdendo o mandato, Isaias Romero (se for para o PMDB), Anita Costa Beber (PR), Ovídio Mayer (PTB) e Júlio Brenner (PSB).

Enfim, haveria um grande vencedor, o PP. E isso muda bastante a correlação de forças na Câmara – e na própria política local. Sem falar, claro, na própria Mesa da Câmara.

 

Atenção, aqui não se está fantasiando. Ao contrário, apenas informando o que acontecerá, se o Supremo fechar com o TSE.

 

Agora, o palpite: todos os que deixaram os partidos pelos quais foram eleitos até a decisão do TSE, em fevereiro, serão “absolvidos”. Já quem saiu depois…

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