DO FEICEBUQUI. A mídia e os estragos na capital e pobres que assistem futebol só na TV. Mas tem mais
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles a partir de pouste do amigo e colega Ramiro Guimarães. Confira:
É IMPRESSÃO…
…minha ou o caos relatado por inúmeros amigos que residem em Porto Alegre não encontra eco nas versões online dos jornais da capital?
OU, COLOCANDO…
…de outra maneira, os jornais (e rádios) estão desaparelhados para mostrar o que de fato está acontecendo, preferindo fiar-se em depoimentos oficiais, enquanto a população, grande prejudicada com a situação, desabafa (e informa) pelas redes.
É isso?
ME CONTA…
…aqui mesmo no Feicebuqui, o amigo e colega Luiz Erbes, de Caxias, que custa 70 contos o ingresso para assistir o jogo Brasil x Grêmio, no Estádio Centenário.
Por esse troco, dá pra comprar o peiperviu, assistir trocentos jogos por mês (de muito maior qualidade, não raro) e ainda ter o conforto da própria casa, sem risco algum à própria segurança, entre outras vantagens.
Com absoluta certeza, os “pobres” vão acabar se cotizando, assistindo seu time no sofá e deixando o estádio para os ricos. Afinal, se dois da mesma família ousarem deixar seu lar em Caxias para ver uma partida de futebol (que nem se sabe se terá qualidade), o gasto pode passar dos 200 contos.
Definitivamente, futebol não é mais algo popular.
ANALOGIA
Interessante comentário (a um pouste meu aqui mesmo), do colega Ramiro Guimarães, e do qual extraio apenas três afirmações:
“Luiz Carlos Prates diz que “hoje em dia qualquer miserável tem carro” e é demitido da RBS.
Kenny Braga (em meio a uma discussão, ou seja, em uma situação em que todos estavam exaltados) ofende Paulo Sant’Anna e é demitido da RBS.
Alexandre Fetter sugere que cuspam em Lula (apenas o clímax de um discurso de ódio que, em “tom de brincadeira”, ganha cada vez mais força no programa em que ele apresenta) e é…???”
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